A TAP já vendeu este ano mais de meio milhão de flight coupons no mercado brasileiro e regista um aumento em 40,40%, revelou ao PressTUR o director geral da companhia no Brasil, Mário Carvalho, que avançou ainda que mais de metade desses passageiros têm Portugal como destino.
Mário Carvalho, que este ano foi eleito o executivo do ano no Brasil pela Associação dos Executivos da Aviação Comercial, explicou que no total de flight coupons se deve considerar que é um por cada trajecto (São Paulo – Lisboa e Lisboa - São Paulo, por exemplo), incluindo ligações que os clientes façam dentro da Europa.
O director da TAP no Brasil disse ainda ao PressTUR que a companhia continua a registar um crescimento significativo da procura dos programas que cativam para conhecerem Portugal os passageiros premium que viajam para outros destinos europeus e que apenas passariam pelo Aeroporto de Lisboa.
“Esses programas foram seguramente o arranque da afirmação do destino Portugal no Brasil”, comentou Mário Carvalho. O director da TAP destacou que através desse programa muitos executivos brasileiros que não punham a hipótese de viajar para Portugal começaram por fazer uma paragem em Lisboa, que depois não só passaram a repetir como “aguçou-lhes o apetite para conhecerem mais do País”.
Mário Carvalho considera, até, que esse “foi o arranque” de Portugal como um dos destinos preferenciais dos brasileiros, quer pela visibilidade que foi dada à sua divulgação quer por ter permitido que muitos líderes de opinião descobrissem um novo Portugal.
O programa, em parceria com o Hotel Dom Pedro Lisboa e o apoio da Associação de Turismo de Lisboa, começou por ser conhecido como o “Bom Dia Lisboa”, para passageiros à saída de São Paulo e Rio de Janeiro.
Actualmente, com a designação “Com a TAP você é TOP”, o programa é válido para todos os voos TAP à partida do Brasil, ou seja, de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Natal e Fortaleza, e mantém como oferta uma noite no 5-estrelas Dom Pedro Lisboa.
Os transferes entre o Aeroporto e o Hotel são operados pela CITUR e oferecidos pela Mastercard, no caso das passagens compradas com cartões Mastercard e Dinners emitidos no Brasil.
O regulamento diz ainda que o hotel Dom Pedro tem uma tarifa especial para os passageiros que pretendam prolongar a estada em Lisboa. A promoção é para os passageiros que adquirirem no Brasil uma passagem tap|executive para destinos além Portugal.
Dados publicados pelo Observatório do Turismo de Lisboa mostram que no primeiro semestre deste ano o Brasil é o mercado que mais cresce em número de dormidas na hotelaria da Área Metropolitana de Lisboa, tendo um aumento na ordem 40,3% .
Em declarações ao PressTUR no início deste ano, por ocasião da BTL, Mário Carvalho tinha adiantado que em dois anos (2006 e 2007), a receita pela venda de bilhetes no Brasil mais do que duplicou e indicou que a companhia atingiu em 2007 uma quota de 31% das vendas de bilhetes para destinos europeus em que opera.
Os dados da TAP relativos ao ano de 2007 indicam que pela primeira vez passou a marca do milhão de passageiros nas rotas do Brasil e que o mercado do Atlântico Sul, que é basicamente o Brasil, representou 15,5% da venda de passagens, mais 0,9 pontos que em 2006.
Fonte: PressTur, Portugal.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Crônicas de uma Viagem Corporativa
Pessoal, escrevo a coluna Crônicas de uma Viagem Corporativa no blog Administrando. São textos divertidos acerca dos diversos cargos no mercado de Hospitalidade. Convido a conferirem nosso material... segue um trecho da coluna desta semana, que fala dos Agentes de Viagem!
"É comum me perguntarem sobre a importância dos Agentes de Viagens no mercado de turismo atual frente ao advento da internet. Acreditar que eles sumirão do mercado é crer que os músicos sumirão dos palcos por conta das evoluções multimídia ou da convergência digital. Sem sentido!
Bem, é verdade que empresários e agentes têm de reinventar-se, mas isso, em tempos de globalização, é perfeitamente normal. Assim como músicos, produtores e gravadoras estão em constante mutação para escapar das armadilhas da pirataria e da troca de arquivos via web, por exemplo.
Enquanto essas reflexões atormentam o mercado de massa, o segmento corporativo caminha a passos largos. A receita das 26 agências de viagens componentes do Fórum das Agências de Viagens Especializadas em Contas Comerciais (FAVECC) em 2007 chegou a R$ 4,4 bilhões, sendo R$ 2,5 bi a partir do mercado doméstico e R$ 1,9 bi do mercado internacional".
Confira o restante do texto aqui!
Quer curtir essa matéria em áudio? Clique aqui!
"É comum me perguntarem sobre a importância dos Agentes de Viagens no mercado de turismo atual frente ao advento da internet. Acreditar que eles sumirão do mercado é crer que os músicos sumirão dos palcos por conta das evoluções multimídia ou da convergência digital. Sem sentido!
Bem, é verdade que empresários e agentes têm de reinventar-se, mas isso, em tempos de globalização, é perfeitamente normal. Assim como músicos, produtores e gravadoras estão em constante mutação para escapar das armadilhas da pirataria e da troca de arquivos via web, por exemplo.
Enquanto essas reflexões atormentam o mercado de massa, o segmento corporativo caminha a passos largos. A receita das 26 agências de viagens componentes do Fórum das Agências de Viagens Especializadas em Contas Comerciais (FAVECC) em 2007 chegou a R$ 4,4 bilhões, sendo R$ 2,5 bi a partir do mercado doméstico e R$ 1,9 bi do mercado internacional".
Confira o restante do texto aqui!
Quer curtir essa matéria em áudio? Clique aqui!
Cinco toques com... Alessandra Veronesi!
O blog [RH em Hospitalidade] desenvolve um espaço de entrevistas chamado “Cinco toques com...”.
São entrevistas rápidas com pessoas do trade turístico e com profissionais de RH, acerca de seu momento na carreira, as perspectivas do mercado e projetos futuros. Com a palavra, o pessoal um com o pé no mercado, atualizado com o que acontece nos diversos segmentos da Hospitalidade Comercial. Compartilhamos aqui um trecho da conversa com Alessadnra Veronesi, profissional do setor de aviação, baseada em São Paulo capital.
Aristides Faria: Conte-nos um pouco de você e sua formação acadêmica. Você é graduada em Turismo pela São Judas (SP) desde 2004... fique à vontade.
I - Alessandra Veronesi: Formei-me em Turismo pela Universidade São Judas Tadeu, foi nesta graduação que adquiri a maior parte dos meus conhecimentos na área, meus professores tinham muita experiência de mercado e um excelente embasamento teórico e isso foi fundamental, mesmo os meus professores de matérias não específicas, como “administração, direito, marketing” entre outras, souberam aplicar o conteúdo destas matérias na área, que foi algo importante. Foi também através da faculdade que consegui já no 2º ano um estágio na área através da parceria entre a Universidade e o CIEE, algo extremamente importante para o graduando, pois podia ver em prática muito da teoria passada em sala de aula, principalmente Geografia, Geografia Internacional, Estudos de Fuso, Siglas de Aeroportos, Alfabeto fonético, Sistema GDS e outros... Porém hoje em dia a Graduação é essencial, por isso buscar “algo mais” além da formação acadêmica, é algo inevitável, e por acreditar na área e ter obtido boas oportunidades resolvi investir em uma especialização dentro dela. Hoje estou finalizando uma Pós em Gestão Mercadológica de Turismo e Hotelaria na ECA/ USP, e esta especialização trouxe mais informações sobre o mercado e reforçou aquilo que eu já havia adquirido na graduação. É claro que não vai ser por aí o fim acadêmico (risos), porque o mundo se atualiza constantemente e nós devemos acompanhá-lo. E na Pós devido a diversos estudos de casos apresentados, adquiri uma simpatia na questão do atendimento no setor, porque você pode ter excelentes preços, produtos e etc., porém se seu funcionário atender mal o cliente ou não souber vender, de nada adiantará, por isso defenderei minha tese na área com esta base e pretendo realizar uma pós em comunicação/endomarketing, para verificar uma forma em que o colaborador da empresa se sinta “a empresa” e a represente da melhor maneira possível.
Confiram os demais "toques" no blog [RH em Hospitalidade]:
São entrevistas rápidas com pessoas do trade turístico e com profissionais de RH, acerca de seu momento na carreira, as perspectivas do mercado e projetos futuros. Com a palavra, o pessoal um com o pé no mercado, atualizado com o que acontece nos diversos segmentos da Hospitalidade Comercial. Compartilhamos aqui um trecho da conversa com Alessadnra Veronesi, profissional do setor de aviação, baseada em São Paulo capital.
Aristides Faria: Conte-nos um pouco de você e sua formação acadêmica. Você é graduada em Turismo pela São Judas (SP) desde 2004... fique à vontade.
I - Alessandra Veronesi: Formei-me em Turismo pela Universidade São Judas Tadeu, foi nesta graduação que adquiri a maior parte dos meus conhecimentos na área, meus professores tinham muita experiência de mercado e um excelente embasamento teórico e isso foi fundamental, mesmo os meus professores de matérias não específicas, como “administração, direito, marketing” entre outras, souberam aplicar o conteúdo destas matérias na área, que foi algo importante. Foi também através da faculdade que consegui já no 2º ano um estágio na área através da parceria entre a Universidade e o CIEE, algo extremamente importante para o graduando, pois podia ver em prática muito da teoria passada em sala de aula, principalmente Geografia, Geografia Internacional, Estudos de Fuso, Siglas de Aeroportos, Alfabeto fonético, Sistema GDS e outros... Porém hoje em dia a Graduação é essencial, por isso buscar “algo mais” além da formação acadêmica, é algo inevitável, e por acreditar na área e ter obtido boas oportunidades resolvi investir em uma especialização dentro dela. Hoje estou finalizando uma Pós em Gestão Mercadológica de Turismo e Hotelaria na ECA/ USP, e esta especialização trouxe mais informações sobre o mercado e reforçou aquilo que eu já havia adquirido na graduação. É claro que não vai ser por aí o fim acadêmico (risos), porque o mundo se atualiza constantemente e nós devemos acompanhá-lo. E na Pós devido a diversos estudos de casos apresentados, adquiri uma simpatia na questão do atendimento no setor, porque você pode ter excelentes preços, produtos e etc., porém se seu funcionário atender mal o cliente ou não souber vender, de nada adiantará, por isso defenderei minha tese na área com esta base e pretendo realizar uma pós em comunicação/endomarketing, para verificar uma forma em que o colaborador da empresa se sinta “a empresa” e a represente da melhor maneira possível.
Confiram os demais "toques" no blog [RH em Hospitalidade]:
50 possíveis perguntas do Headhunter!
Moçada, recebi via e-mail algumas dicas sobre possíveis perguntas a serem levantadas em entrevistas de seleção. Compartilho aqui em nosso blog! Boa leitura!
As 50 Perguntas Possíveis na Entrevista
Por: Thad Peterson
Há tantas perguntas possíveis nas entrevistas quanto há entrevistadores distintos, pelo tanto sempre ajuda estar preparado para toda classe de pergunta. Por isso preparamos uma lista de 50 perguntas possíveis nas entrevistas.
Vai ter que respondê-las todas? Tomara nenhum entrevistador seja tão cruel. Vai ter que responder algumas delas? Provavelmente. É melhor preparar-se bem, mesmo que o entrevistador não lhe faça perguntas exatamente como estas.
Faça em casa exercícios com respostas simuladas:
- Qual foi o último livro que leu?
- Quais revistas você gosta?
- Qual seria a situação de trabalho ideal para você?
- Por que devemos contratar-lhe?
- De que característica menos gostou de seu último emprego?
- Qual opinião você tem do seu último chefe?
- Que avaliação você me daria como entrevistador?
- Você quer fazer alguma pergunta?
- Quando foi que sentiu-se mais satisfeito com seu trabalho?
- O que pode fazer neste emprego que os outros candidatos não poderiam fazer?
- Quais são as três coisas positivas que seu último chefe contaria de você?
- Qual é a coisa negativa que seu último chefe contaria de você?
- Se você fosse um animal, que classe de animal gostaria de ser?
- Qual é o salário que você procura?
- Qual é o seu histórico salarial?
- Você pensa ter filhos no futuro?
- Quais foram suas responsabilidades em seu último emprego?
- Que conhecimento tem desta empresa?
- Que referências tem de nossa empresa?
- Quanto tempo levará para você poder começar a fazer uma contribuição significante ao trabalho?
- Se for preciso, estaria disposto a instalar-se numa outra cidade para este emprego?
- Qual foi o último projeto que você liderou, e qual foi o resultado desse projeto?
- Se você conseguir este emprego, quais seriam seus objetivos para o trabalho?
- Dê um exemplo de algum caso em que você acredita que fez ainda mais em algum projeto de trabalho do que era sua responsabilidade.
Confira as demais possíveis perguntas no blog [RH em Hospitalidade]!
As 50 Perguntas Possíveis na Entrevista
Por: Thad Peterson
Há tantas perguntas possíveis nas entrevistas quanto há entrevistadores distintos, pelo tanto sempre ajuda estar preparado para toda classe de pergunta. Por isso preparamos uma lista de 50 perguntas possíveis nas entrevistas.
Vai ter que respondê-las todas? Tomara nenhum entrevistador seja tão cruel. Vai ter que responder algumas delas? Provavelmente. É melhor preparar-se bem, mesmo que o entrevistador não lhe faça perguntas exatamente como estas.
Faça em casa exercícios com respostas simuladas:
- Qual foi o último livro que leu?
- Quais revistas você gosta?
- Qual seria a situação de trabalho ideal para você?
- Por que devemos contratar-lhe?
- De que característica menos gostou de seu último emprego?
- Qual opinião você tem do seu último chefe?
- Que avaliação você me daria como entrevistador?
- Você quer fazer alguma pergunta?
- Quando foi que sentiu-se mais satisfeito com seu trabalho?
- O que pode fazer neste emprego que os outros candidatos não poderiam fazer?
- Quais são as três coisas positivas que seu último chefe contaria de você?
- Qual é a coisa negativa que seu último chefe contaria de você?
- Se você fosse um animal, que classe de animal gostaria de ser?
- Qual é o salário que você procura?
- Qual é o seu histórico salarial?
- Você pensa ter filhos no futuro?
- Quais foram suas responsabilidades em seu último emprego?
- Que conhecimento tem desta empresa?
- Que referências tem de nossa empresa?
- Quanto tempo levará para você poder começar a fazer uma contribuição significante ao trabalho?
- Se for preciso, estaria disposto a instalar-se numa outra cidade para este emprego?
- Qual foi o último projeto que você liderou, e qual foi o resultado desse projeto?
- Se você conseguir este emprego, quais seriam seus objetivos para o trabalho?
- Dê um exemplo de algum caso em que você acredita que fez ainda mais em algum projeto de trabalho do que era sua responsabilidade.
Confira as demais possíveis perguntas no blog [RH em Hospitalidade]!
Publicação da IUCN
Direto de Portugal...
A IUCN publicou em 2007 um interessante guia para o planeamento e gestão da actividade turística em áreas protegidas, procurando que esta seja economica, social e ambientalmente sustentável e que contribua para a prossecução dos objectivos de conservação previstos para estas áreas.
Entre outros temas, este livro trata de tópicos como o desenvolvimento de infra-estruturas e serviços em áreas sensíveis, instrumentos para a gestão dos visitantes, aspectos económicos e finaceiros da actividade turística em áreas protegidas, recursos humanos, e monitorização da actividade turística e seus efeitos nestas áreas.
Este guia intitula-se "Sustainable Tourism in Protected Areas: Guidelines for Planning and Management" e os interessados poderão descarregá-lo gratuitamente clicando aqui!
Material show de bola! Fica a dica!
Um forte abraço,
Aristides Faria
A IUCN publicou em 2007 um interessante guia para o planeamento e gestão da actividade turística em áreas protegidas, procurando que esta seja economica, social e ambientalmente sustentável e que contribua para a prossecução dos objectivos de conservação previstos para estas áreas.
Entre outros temas, este livro trata de tópicos como o desenvolvimento de infra-estruturas e serviços em áreas sensíveis, instrumentos para a gestão dos visitantes, aspectos económicos e finaceiros da actividade turística em áreas protegidas, recursos humanos, e monitorização da actividade turística e seus efeitos nestas áreas.
Este guia intitula-se "Sustainable Tourism in Protected Areas: Guidelines for Planning and Management" e os interessados poderão descarregá-lo gratuitamente clicando aqui!
Material show de bola! Fica a dica!
Um forte abraço,
Aristides Faria
Desafios do empresariado latino-americano
Seminário discute os desafios para o empresariado na América Latina
Por Rodrigo Zavala, da Rede Gife
Quais são os desafios do movimento de responsabilidade social de empresas na América Latina? É possível articular um trabalho em conjunto entre os países? Como lidar com as especificidades de cada região ao criar indicadores de avaliação comum a todo o bloco?
As questões acima foram os eixos fundamentais do seminário “O Novo Empresariado Latino-Americano: Percepções e Práticas de Responsabilidade Social Empresarial”, realizado no último dia 28 de agosto, em São Paulo. Promovido pelo Governo do Chile, o evento analisou os benefícios, contrapartidas, custos e diferentes formas de cooperação e troca de experiências.
Para a diretora do Comitê de Responsabilidade Social (Cores) da Fiesp, Eliane Belfort, a percepção sobre importância de formas mais sustentáveis de produção é uma realidade. No entanto, o empresariado ainda está em um longo caminho de amadurecimento de suas práticas. “Percebemos que não basta dar assistência aos excluídos, mas acabar com a exclusão”, resumiu, citando uma conhecida frase do presidente da Fiesp, Paulo Skaff.
A constatação de Eliane se refere ao movimento brasileiro, mas poderia ser estendida a todos os países da América Latina. Embora eles possam estar em estágios diferenciados de apropriação do conceito, a diretora do Cores acredita que os desafios sejam similares para todo o bloco. “Cada um desses países deve conhecer suas especificidades, criatividade, mas o trabalho articulado é possível”.
____
Leia a matéria completa na página da Revista Digital de Meio Ambiente Envolverde e compartilhe aqui em nosso blog a sua opinião!
Quais os desafios do empresariado para sustentar os índices de produtividade e eficiência ambiental?
São muitos, penso! De cara, posso identificar a sensibilização do público consumidor para a importância de financiar/escolher produtos e serviços com base em suas tomadas de decisão! Agora, de quem é esta responsabilidade? De todos nós, lógico!
Vamos lá, participe!!
Um forte abraço!
Aristides Faria
Por Rodrigo Zavala, da Rede Gife
Quais são os desafios do movimento de responsabilidade social de empresas na América Latina? É possível articular um trabalho em conjunto entre os países? Como lidar com as especificidades de cada região ao criar indicadores de avaliação comum a todo o bloco?
As questões acima foram os eixos fundamentais do seminário “O Novo Empresariado Latino-Americano: Percepções e Práticas de Responsabilidade Social Empresarial”, realizado no último dia 28 de agosto, em São Paulo. Promovido pelo Governo do Chile, o evento analisou os benefícios, contrapartidas, custos e diferentes formas de cooperação e troca de experiências.
Para a diretora do Comitê de Responsabilidade Social (Cores) da Fiesp, Eliane Belfort, a percepção sobre importância de formas mais sustentáveis de produção é uma realidade. No entanto, o empresariado ainda está em um longo caminho de amadurecimento de suas práticas. “Percebemos que não basta dar assistência aos excluídos, mas acabar com a exclusão”, resumiu, citando uma conhecida frase do presidente da Fiesp, Paulo Skaff.
A constatação de Eliane se refere ao movimento brasileiro, mas poderia ser estendida a todos os países da América Latina. Embora eles possam estar em estágios diferenciados de apropriação do conceito, a diretora do Cores acredita que os desafios sejam similares para todo o bloco. “Cada um desses países deve conhecer suas especificidades, criatividade, mas o trabalho articulado é possível”.
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Leia a matéria completa na página da Revista Digital de Meio Ambiente Envolverde e compartilhe aqui em nosso blog a sua opinião!
Quais os desafios do empresariado para sustentar os índices de produtividade e eficiência ambiental?
São muitos, penso! De cara, posso identificar a sensibilização do público consumidor para a importância de financiar/escolher produtos e serviços com base em suas tomadas de decisão! Agora, de quem é esta responsabilidade? De todos nós, lógico!
Vamos lá, participe!!
Um forte abraço!
Aristides Faria
Ribeirão Preto: II Congresso Aqüífero Guarani
Acontece em Ribeirão Preto (SP) o II Congresso Aqüífero Guarani. Inscrições abertas! Confira a apresentação oficial do evento:
Mais uma vez Ribeirão Preto será palco de apresentação, ao distinto público, do Aqüífero Guarani, um enorme reservatório de águas subterrâneas, de 1 milhão e 200 mil quilômetros quadrados, que se estende pelos territórios do Brasil, Uruguai, Argentina e Paraguai – uma área equivalente à dos países da Inglaterra, França e Espanha, juntos.
A primeira vez foi em setembro de 2003, quando foi realizado nas faculdades COC o Seminário Aqüífero Guarani, marco inicial no Brasil, de lançamento do Projeto de Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Aqüífero Guarani, iniciativa conjunta dos quatro países e do Fundo Monetário Internacional para o Meio Ambiente, com a coordenação executiva da OEA.
O projeto tem três diretrizes básicas:
- consolidar o conhecimento sobre a estrutura e funcionamento hidráulico do aqüífero;
- estabelecer um sistema de gestão descentralizado e participativo, reunindo os órgãos públicos, os usuários da água e a sociedade civil organizada;
- fomentar a participação pública, a educação ambiental e a comunicação social, de modo a garantir as reservas de água subterrânea para as atuais e futuras gerações.Decorridos os cinco anos de execução do Projeto, é hora de apresentar o progresso alcançado.
Objetivos
O II Congresso Aqüífero Guarani tem como foco os novos conhecimentos obtidos nos estudos realizados, abrangendo a área de ocorrência, potencialidades e condições de utilização do Aqüífero.
Além disso, o Congresso será um momento de reunião dos representantes dos órgãos públicos e entidades da sociedade civil, dos oito estados brasileiros da área de abrangência do Aqüífehttp://www.blogger.com/img/gl.link.gifro (Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul) – em busca de linhas comuns de utilização e proteção do Aqüífero.
Confira a página do evento!
Mais uma vez Ribeirão Preto será palco de apresentação, ao distinto público, do Aqüífero Guarani, um enorme reservatório de águas subterrâneas, de 1 milhão e 200 mil quilômetros quadrados, que se estende pelos territórios do Brasil, Uruguai, Argentina e Paraguai – uma área equivalente à dos países da Inglaterra, França e Espanha, juntos.
A primeira vez foi em setembro de 2003, quando foi realizado nas faculdades COC o Seminário Aqüífero Guarani, marco inicial no Brasil, de lançamento do Projeto de Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Aqüífero Guarani, iniciativa conjunta dos quatro países e do Fundo Monetário Internacional para o Meio Ambiente, com a coordenação executiva da OEA.
O projeto tem três diretrizes básicas:
- consolidar o conhecimento sobre a estrutura e funcionamento hidráulico do aqüífero;
- estabelecer um sistema de gestão descentralizado e participativo, reunindo os órgãos públicos, os usuários da água e a sociedade civil organizada;
- fomentar a participação pública, a educação ambiental e a comunicação social, de modo a garantir as reservas de água subterrânea para as atuais e futuras gerações.Decorridos os cinco anos de execução do Projeto, é hora de apresentar o progresso alcançado.
Objetivos
O II Congresso Aqüífero Guarani tem como foco os novos conhecimentos obtidos nos estudos realizados, abrangendo a área de ocorrência, potencialidades e condições de utilização do Aqüífero.
Além disso, o Congresso será um momento de reunião dos representantes dos órgãos públicos e entidades da sociedade civil, dos oito estados brasileiros da área de abrangência do Aqüífehttp://www.blogger.com/img/gl.link.gifro (Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul) – em busca de linhas comuns de utilização e proteção do Aqüífero.
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