segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

World Class Business Leaders Share Their Business Lessons



Banco quer emprestar a estudante

"Depois de cursar fisioterapia por dois anos, Fernanda Andrade Silva se viu diante de um impasse em 2006. A mensalidade da faculdade, de R$ 900, tinha se tornado grande demais para ser paga com o salário de R$ 1.100 que recebia como bancária. Por três dias, ela deixou de frequentar o curso, achando que não retornaria mais às classes por falta de dinheiro. Mas um anúncio de crédito universitário pregado na parede da escola acabou levando Fernanda de volta à sala de aula. 'Eu não queria jogar dois anos de estudo no lixo, por isso resolvi descobrir o que era aquilo', conta. Com o crédito, ela começou a pagar meia mensalidade por mês, valor que se encaixou melhor no bolso, e conseguiu se formar. Hoje faz pós-graduação enquanto acaba de pagar as últimas parcelas do curso.
A solução que Fernanda arrumou para concluir o ensino superior é bastante incomum entre os brasileiros. Entre os colegas de classe, a fisioterapeuta foi a única a estudar com o crédito. Hoje as formas de financiamento estudantil estão basicamente restritas ao Financiamento Estudantil (Fies), programa de crédito do governo que atende 477 mil jovens. Mas, de olho em um mercado que movimenta cerca de R$ 25 bilhões por ano em mensalidades, os bancos se preparam para lançar suas próprias linhas de crédito à graduação.
O Itaú Unibanco já começou as concessões de empréstimos nesta temporada de matrículas, enquanto o Santander conclui seu programa piloto para iniciar as liberações a partir do segundo semestre. Os dois se juntam ao banco ABC Brasil, que opera por meio da promotora Ideal Invest, e à Caixa Econômica Federal, atualmente a única repassadora do Fies e que também está estruturando um produto com recursos próprios."

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Rodízio de veículos volta a valer em São Paulo

Por: Juliana Cardoso - Rodízio de veículos volta a valer em São Paulo

"O rodízio municipal de veículos está em vigor nesta segunda-feira em São Paulo, avisou a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A operação foi suspensa um pouco antes do Natal devido à queda no número de veículos que circulavam na cidade.

Dessa forma, hoje, veículos com placas com final 1 e 2 não transitam na área do centro expandido e marginais entre 7 horas e 10 horas e das 17 horas às 20 horas. Amanhã, a restrição ao tráfego é válida para veículos com placas com final 3 e 4 e assim por diante".

Heineken compra unidade de cerveja da Femsa e quer expansão no Brasil

Por: Vanessa Dezem - Heineken compra unidade de cerveja da Femsa e quer expansão no Brasil

"A produtora holandesa de cerveja Heineken anunciou hoje a compra da unidade de cerveja da Fomento Económico Mexicano S.A.B. (Femsa) por meio de uma transação de ações e deverá aumentar a atuação da empresa na América Latina, principalmente no Brasil. A operação é avaliada em 3,8 bilhões de euros (US$ 5,5 bilhões). Incluindo dívidas e obrigações com pensões, o valor vai a 5,3 bilhões de euros (US$ 7,6 bilhões).

'A Heineken vai adquirir a Femsa Cerveza, constituindo 100% das operações mexicanas de cerveja da Femsa (incluindo seus negócios nos EUA e outras plataformas de exportação) e os restantes 83% dos negócios de cerveja no Brasil que a Heineken ainda não possui', informou hoje a empresa em nota.

Segundo o comunicado, a Heineken espera concluir a operação no segundo trimestre de 2010. A transação envolverá apenas ações, acordo exigido pela Femsa, segundo a holandesa.

Após a conclusão da transação, a Femsa será a segunda maior acionista no Heineken Group, com 12,5% da Heineken e 14,9% na Heineken Holding, que juntas representam 20% no grupo. A Femsa terá o direito de indicar dois representantes não executivos para o Conselho de Supervisão da Heineken e um deles será escolhido também para o Conselho de Diretores da Heineken Holding.

'Esse é uma decisão significativa para a Heineken. Ela transforma nosso futuro nas Américas e marca a próxima etapa na forte associação da Heineken com a Femsa. Por meio deste acordo, ficamos um ´player´ mais forte e mais competitivo na América Latina, um dos mercados de cerveja de crescimento mais rápido e mais lucrativo do mundo', afirmou o executivo-chefe da empresa Jean-Francois van Boxmeer.

Pelas projeções da empresa, o acordo deve gerar para a holandesa sinergias de custo anuais de 150 milhões de euros até 2013.

Vale notar que a FEMSA Cerveja Brasil tem em seu portfólio as marcas Sol, Bavaria, Kaiser e Xingu, por exemplo".

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