quinta-feira, 24 de março de 2011

Chega de ignorar os sinais da natureza

Editorial da 35ª Educação Ambiental em Ação

Sento para elaborar o editorial da 34ª Edição da Educação Ambiental em Ação muito apreensiva pelas notícias do terremoto que assolou o Japão e provocou tsunamis que inundaram a costa daquele país - e de outros em menores proporções, salientando que ainda há riscos de mais terremotos, neste dia 12 de março de 2011.

Trata-se, portanto, de um desastre natural sem precedentes, e será muito difícil contabilizar os danos causados.

Sem falar nos aspectos das perdas humanas que são ainda imensuráveis, e olhando pelo aspecto ambiental, a situação é estarrecedora, ainda mais pelos riscos de vazamentos (que já iniciaram) de radiação das usinas nucleares atingidas, o que potencializa o grau da tragédia.

Assim, se inicia um ano com sérios desastres, entre grandes e pequenos, em todos os cantos do mundo. Muita chuva, seca, terremotos, inundações, tsunamis, o que mais?

O desastre ocorrido recentemente no Rio de Janeiro nos mostrou que estamos “analfabetos” quando se trata em lidar com tragédias frente as poderosas forças da natureza. Precisamos, com urgência, pensar em formas de orientações para que saibamos como agir em situações de desastres.

Acessei o portal da Secretaria Nacional de Defesa Civil para verificar o que temos há nossa disposição para orientações básicas, e disponibilizo o link de acesso a algumas recomendações.

A situação exige, no mínimo, uma reação e uma avaliação no que se refere a um preparo para lidarmos com essas situações extremas, se é que realmente somos os animais mais inteligentes do Planeta.

Além de pensar em uma educação que nos prepare para o enfrentamento destas situações, precisamos nos unir e lutar para frear a instalação de obras faraônicas como usinas nucleares e hidrelétricas, que , mais cedo ou mais tarde, podem se transformar em “bombas relógio”, em casos como o ocorrido no Japão, isso sem falar nos danos ambientais provocados pelas construções destas instalações.
“Estamos destruindo a vida com virulência tal, que parece suicídio. Seria uma morte procurada, se não fosse o resultado da destrutividade humana, aparentemente inevitável que acabará mesmo com tudo que vale a pena. Só não o fará, de fato, se se desencadear uma nova revolução; depois da primeira, divina, que engendrou a vida; a segunda, humana, que humanizou e mecanizou o mundo. A terceira seria um freio que detivesse a poluição e a destrutividade [...] Na verdade das coisas, não seria nenhum acontecimento sideral, se a vida se apagasse, espontaneamente, na Terra [...] Seria, porém, uma tristeza do ponto de vista do agente ativo da morte da vida, que somos nós, os humanos. Para nós, portanto, nada é mais imperativo e urgente do que inverter este processo, desencadeando uma terceira revolução, a ecológica, para que a vida sobreviva.” Darcy Ribeiro
A equipe da revista faz parte do grupo de pessoas que acredita nessa 3ª revolução proclamada por Darcy Ribeiro e apresenta diversas ações que objetivam a transformação menos impactante possível da interferência humana no ambiente a partir da moderação e do respeito pela majestosa NATUREZA, que nos abriga em seu ventre e nos proporciona essa fantástica experiência que é viver.

Bere Adams
Equipe da Educação Ambiental em Ação
www.revistaea.org

Fórum Econômico Mundial afirma: Brasil não avança no turismo


Apesar de ser considerado o País com a maior riqueza natural do mundo, o Brasil não consegue ser competitivo na indústria de turismo e perde espaço para outras nações. Problemas de infraestrutura, regulação, violência, falta de mão-de-obra qualificada e ausência de investimentos acabam se sobrepondo às vantagens das belezas nacionais. É o que mostra o ranking sobre a competitividade no setor divulgado hoje pelo Fórum Econômico Mundial.
O Brasil desbancou todos os 139 países analisados e marcou o primeiro lugar no quesito de riqueza natural, principalmente pela diversidade de espécies animais existentes, com a fauna mais rica do mundo, além do número de lugares considerados patrimônios da humanidade, da quantidade de áreas protegidas e da qualidade do meio ambiente.
Entretanto, ficou apenas com o 52º. lugar na classificação geral no levantamento deste ano, perdendo sete posições na comparação com o ranking anterior, realizado em 2009 - apesar de ter mantido praticamente a mesma nota.

As piores avaliações foram obtidas em critérios como a infraestrutura de transportes, a ausência de trabalhadores qualificados e as regras para o estabelecimento de negócios no setor. O Brasil aparece, por exemplo, como um dos países onde mais tempo se leva para abrir uma empresa. O peso do crime e da violência também desfavorece o País.

O levantamento mostrou ainda a falta de prioridade dada à indústria de turismo, em razão dos baixos investimentos do governo. "A rede de transportes continua pouco desenvolvida e a qualidade das estradas, portos e trens precisa de melhorias", diz o estudo.

O Fórum Econômico Mundial destaca que a competitividade do Brasil nessa área fica abalada também em razão dos elevados impostos que recaem sobre o transporte. O levantamento aponta a alta taxação embutida nas passagens aéreas e as tarifas cobradas pelos aeroportos.

Dessa forma, o Brasil acabou superado no ranking, por exemplo, pelo México, que subiu oito posições e agora está em 43º. Além das riquezas naturais e culturais, o país vem priorizando o turismo, com uma série de campanhas para atrair visitantes.

..:: Fonte: Economia & Negócios | Estadão.com.br

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