segunda-feira, 6 de abril de 2009
Treinamento EcoEmpresarial: Resistências pessoais
Por: Aristides Faria
Todos temos limites. Estes são predominantemente emocionais. Tais limitações apresentam-se de várias formas como por meio de medos, ansiedade e até o pavor. Estas são maneiras de nosso cérebro dizer-nos que estamos chegando a este limite. Contudo, na prática, temos muito o que fazer até atingirmos situações-limite. É o auto-conhecimento que determina quanto iremos avançar para chegarmos mais próximos ao limite real.
A novela da vida corporativa é gravada em ambientes controlados e conhecidos de todos nós, afinal de uma forma ou de outra estamos em contato com ele rotineiramente. Nossos limites não são testados nestes contextos, afinal, estamos acostumados com tudo e com todos que estão presentes nele. Com o passar dos anos, o que não é conhecido e comum a nós, passa a ser um limite.
O pior disso é que estes “limites do desconhecido” são paradigmas, são limites que não fazemos questão de alcançar ou superar. Temos medo de descobrir algo que não era para o “nosso bico” ou mesmo ter acesso a informações que não eram destinadas a nós. Puro medo!
Infelizmente, neste cenário, acabamos nos afastando da inovação, do aprimoramento, do desenvolvimento pessoal e profissional e, ainda, estamos evitando um maior envolvimento com nosso trabalho e os colegas que compartilham boa parte de nossas rotinas.
Experimentar o ambiente natural e vivenciar o desconhecido junto com colegas – que você pensa conhecer – é uma oportunidade incrível para superar as referidas limitações e perceber que você, definitivamente, pode ir mais longe. Quando estamos imersos no estranho, nossa mente se abre para evitar o perigo e, nesse estado de alerta, o aprendizado fica mais intenso, nossa percepção mais aguçada e passamos a notar detalhes – em todos sentidos – que não sacaríamos em um ambiente comum e regular, como nosso ambiente de trabalho.
É interessante notar que caminhar por uma trilha, por exemplo, naturalmente nos obriga a ajudar e sermos ajudados. Temos a todo momento de atentar aos colegas que estão à frente e aos que estão atrás, independente do ritmo e do cargo de cada um deles. O que importa é estarmos ao alcance da visão uns dos outros. Somos uma equipe, assim, concluir a trilha sem um de nossos membros/colegas não se trata de uma vitória.
Muitas vezes, a competitividade do mundo corporativo nos afasta uns dos outros e faz-nos buscar objetivos mesmo que o alcancemos sozinhos. Bem, no meio natural, desconhecido e estranho as situações mudam. Dependemos dos demais para realizar as tarefas. Somos indispensáveis entre nós. É esta comunhão que devemos perseguir em nossa vida pessoal e profissional também.
Busque em seu caminho, seja uma trilha ou um sinuoso rio de planície costeira, acolher as pessoas. Receba bem, torne-se querido e faça o bem àqueles que estão à volta. A hospitalidade caracteriza-se como um ciclo muito bacana, que é: dar, receber e retribuir. Um ciclo sem fim do qual, na verdade, é uma dádiva poder participar. E a comunhão, o envolvimento e o interesse genuíno pelas pessoas com quem convive configura-se em um meio para tal.
Para participar de treinamento vivencial ao ar livre no litoral de São Paulo clique aqui!
PUBLICAÇÃO SIMULTÂNEA NO BLOG [RH EM HOSPITALIDADE] E NO WEBSITE OUTRO LADO DA NOTÍCIA.
Blogando Turismo: Atrativos Turísticos
Blogando Turismo: Atrativos Turísticos: "Sob os olhares curiosos dos turistas que, mesmo na baixa temporada, não deixam de visitá-lo, o cajueiro de Pirangi voltou ontem a sofrer novas intervenções nos galhos secundários mais próximos ao tronco-mãe.
O procedimento, que continua hoje, é conhecido pelos técnicos como “dandro cirurgia” - retirada de material necrosado da árvore, aplicação de fungicida e de uma camada de betume para impermeabilizar a área doente.
Segundo o engenheiro florestal George de Sousa Gila, um dos dois técnicos responsáveis pelas cirurgias na planta, a intervenção foi necessária para evitar que a doença atingisse o tronco-mãe, de onde o cajueiro, hoje espalhado por uma área de 8,5 mil metros quadrados, começou."
O procedimento, que continua hoje, é conhecido pelos técnicos como “dandro cirurgia” - retirada de material necrosado da árvore, aplicação de fungicida e de uma camada de betume para impermeabilizar a área doente.
Segundo o engenheiro florestal George de Sousa Gila, um dos dois técnicos responsáveis pelas cirurgias na planta, a intervenção foi necessária para evitar que a doença atingisse o tronco-mãe, de onde o cajueiro, hoje espalhado por uma área de 8,5 mil metros quadrados, começou."
Assinar:
Postagens (Atom)