Por: Aristides Faria
Ao tratar de aprendizagem, fatalmente esbarramos na educação. Contudo, é preciso lembrar que aprender não é uma exclusividade dos bancos escolares ou das lições sobre ética e comportamento vindas de nossos pais. No Brasil, a educação se divide em: Educação Formal e Educação Não-formal.
Educação Formal: Há um método de ensino chamado de PBL (do inglês Problem Based Learnig), que em português é chamado de Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP). Trata-se do caminho inverso do ensino-aprendizagem, ou seja, ao invés de o facilitador transmitir informações, teorias e posteriormente analisar casos reais, problemas do quotidiano, ele parte de tais situações. Assim, o aluno passa a buscar em sua mente e conhecimentos prévios caminhos para solucionar tais questões. O instrutor, então, orienta este caminho, esta busca, chegando às teorias.
É justamente este caminho inverso que alimenta nossa imaginação, amplia nossos horizontes e provoca sensações intrigantes, pois passamos a lutar contra um problema desconhecido.
A ABP realizada na Educação Formal – aquela que acontece em escolas e universidades – assemelha-se às vivências em ambientes naturais. Duvida? Caminhar em uma trilha nunca antes visitada por você não lhe alimenta a imaginação? Remar em um estuário amplo, cercado por manguezais preservados não lhe amplia os horizontes? Visitar ruínas deixadas, por exemplo, pelos Jesuítas não lhe provoca sensações intrigantes? Percebeu a semelhança?
Educação Não-formal: Uma das modalidades de ensino pertencentes ao campo da educação não-formal é a Educação Profissional, que pode acontecer em instituições de ensino ou dentro do ambiente de trabalho. São cursos e treinamentos focados na promoção de competências e habilidades diretamente aplicáveis ao mercado de trabalho.
Quando a questão é o mundo corporativo, passamos a falar da educação profissional enquanto um meio para a (re)qualificação e aprendizagem organizacional, afinal participar de cursos e treinamentos especificamente aplicáveis ao mundo do trabalho faz-nos perceber melhor nosso entorno na empresa, incrementando assim tanto nosso desempenho técnico, quanto comportamental.
O mesmo acontece nos treinamentos ao ar livre, que são também Educação Profissional. Estas atividades nos ajudam a perceber e compreender as motivações alheias e nossas também. Lidar com o desconhecido nos aproxima dos semelhantes e tende a quebrar barreiras e preconceitos pré-estabelecidos. Aprendemos, então, mais sobre nossos colegas de trabalho, seus costumes, medos, comportamentos e motivações. Igualzinho aos dois tipos de Educação citados.
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