quinta-feira, 30 de abril de 2009

IV Festival Gastronômico do Cambuci de Rio Grande da Serra

Venham participar do IV Festival Gastronômico do Cambuci de Rio Grande da Serra e apreciar deliciosas receitas preparadas com este fruto símbolo da Cidade de São Paulo.

Local: Salão Nobre do Fundo Social de Solidariedade

Endereço: Rua Progresso nº. 700 - Jardim Progresso - Rio Grande da Serra

Data e horários: Dia 08 de maio das 19 às 22 horas & Dia 09 de maio das 14 às 22 horas

...::: Serviços :::...

Localização

Rio Grande da Serra localiza-se a 55 km da Capital de São Paulo, na região do Grande ABC. Com uma População de 40 mil habitantes e área de 33 km², tem taxa de urbanização de 10%.

Seu território está em 100% áreas de proteção aos mananciais e mata atlântica, protegidos por Leis ambientais que dificultam a instalação de indústrias na cidade.

A cidade tem potencial de crescimento nas áreas de turismo ecológico, agricultura familiar, piscicultura intensiva, cooperativas, pequenas indústrias não poluentes, na prestação de serviços e no comércio.

O município tem suas matas e várzeas consideradas muito bem preservadas, com alguns animais e pássaros silvestres.

Como chegar


Turismo

Seu território esta em 100% áreas de proteção aos mananciais e mata atlântica, protegidos por Leis ambientais que dificultam a instalação de indústrias na cidade.

A cidade tem potencial de crescimento nas áreas de turismo ecológico, com suas matas e várzeas consideradas muito bem preservadas, com alguns animais e pássaros silvestres.

É um município agradável para aqueles que nele vivem e convidativo para aqueles que o visitam.

Informações!

Uma homenagem ao "Mercadão"

Hôtelier News - Hilton Morumbi (SP) lança ferramentas online para eventos

O Hilton São Paulo Morumbi lançou duas ferramentas online voltadas principalmente aos interessados em realizar eventos no hotel: o e-Menu e o e-Saleskit.

Clique aqui e conheça a interface (figura).

Prof. Dr. Trigo: A construção da consciência do turismo - um case

Dias atrás estive em um hotel pretensamente decente, numa cidadezinha turística, em um evento muito legal de turismo. Fiquei tão incomodado com o mau serviço que enumerei os problemas do estabelecimento, imaginariamente classificado entre, digamos, três ou quatro estrelas:

1 - Não havia toalhas ou piso de banheiro no apartamento;

2 - O telefone não marcava o número da recepção (5), portanto tive que achar uma camareira no corredor para pedir as toalhas;

3 - O apartamento possuía duas pias, um box e apenas um sabonete;

4 - A torneira quente devia ter uma placa avisando água escaldante;

5 - O box do banheiro empoça água no lado contrário ao do ralo;

6 - No segundo dia, uma das portas do box travou e não fechava;

7 - O frigobar fica, sempre, completamente vazio (e não é hotel econômico);

8 - A cama de casal tem uma divisória que destroça a coluna se alguém tentar deitar no meio desta;

9 - A largura do cobertor é menor que a largura da cama de casal, e se você colocar o cobertor ao contrário ele fica curto demais, é óbvio;

10 - Não existe uma tomada perto da mesa de trabalho no apartamento, seja para o computador pessoal ou outro equipamento;

11 - Revisando esta lista ainda durante o evento, às 2h32, com o maior barulho lá embaixo porque estão limpando e arrumando os salões, arrastando móveis, batendo coisas, gritando, jogando outros objetos que não tenho ideia do que seja.

Artigo completo: Hôtelier News - ARTIGO: A construção da consciência do turismo - um case

Viva a Mata 2009 reúne diversas atrações e atividades sobre a Mata Atlântica de 22 a 24 de maio no Parque Ibirapuera

Promovido pela SOS Mata Atlântica, evento aberto ao público em geral, traz atividades culturais, palestras, oficinas e exposição de maneira mais interativa, tudo gratuito

A Fundação SOS Mata Atlântica realiza a quinta edição do Viva a Mata - mostra de iniciativas e projetos em prol da Mata Atlântica, aberto ao público em geral na Marquise e Arena de Eventos do Parque Ibirapuera, em São Paulo, entre os dias 22 e 24 de maio, das 09h às 18h.

O evento tem como principais objetivos comemorar o Dia Nacional da Mata Atlântica (27 de maio), informar e conscientizar a sociedade. Para tanto, uma intensa programação gratuita é oferecida, com estandes temáticos, auditório para palestras e debates, oficinas interativas, distribuição de mudas de espécies nativas, peças de teatro, mobilizações e muito mais. A iniciativa conta com o patrocínio do Banco Bradesco e apoio da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA).

Durante o evento serão expostos cerca de 100 projetos de conservação da Mata Atlântica realizados pela própria Fundação e por ONGs que atuam em diversas regiões do País, divididos em estandes temáticos:
Reservas Particulares, com proprietários de terra mostrando sua luta para proteger áreas preservadas l do Bioma; Reciclagem com oficinas diárias de customização de camisetas, e demonstração de móveis feitos com pneus; Túnel dos Sentidos, que possibilita aos participantes entrarem de olhos vendados e experimentar sons, cheiros e texturas da floresta; Costa Atlântica, com informações sobre a situação do mar e da costa brasileira, além de réplicas de tartarugas marinhas em tamanho real trazidas pela Fundação Tamar; Conservação Regional; Lagamar, a região mais preservada da Mata Atlântica no litoral Sul de São Paulo; Educação Ambiental; Empresas e Mata Atlântica; Água, Centro de Experimentos Florestais; Restauração Florestal; Produtos Sustentáveis; além do estande institucional da SOS Mata Atlântica, onde acontecerão todos os dias, às 16h, oficina e distribuição de mudas de árvores nativas, e do Banco Bradesco. Nos estandes, haverá cartazes, painéis ilustrativos, maquetes e demonstração de produtos para explicar os vários projetos desenvolvidos pelas instituições no esforço de proteger a Mata Atlântica.


De acordo com Marcia Hirota, diretora de Gestão do Conhecimento da SOS Mata Atlântica, o Viva a Mata é uma maneira de atrair a sociedade para a causa ambiental, já que permite o acesso a informações do Bioma de uma maneira mais interessante e lúdica, mostrando o que elas podem fazer em seu dia-a-dia para contribuir com a preservação do meio ambiente. “No ano passado conseguimos atingir 75 mil pessoas e agora queremos que mais gente entenda o que pode fazer pela Mata Atlântica e para melhorar a nossa qualidade de vida”, explica.

O evento também conta com o Espaço Arena, onde acontecem todos os dias atividades físicas com a Academia Ecofit, bate-papo com celebridades (promovidos em parceria com a Rádio Eldorado), jogos, peças de teatro, rodas de conversa, entre outras apresentações. Além da Arena, há o auditório Oca, com palestras sobre temas como reservas marinhas extrativistas, restauração florestal, monitoramento da Mata Atlântica, educação ambiental, Unidades de Conservação e vários outros. No sábado e no domingo, os voluntários da SOS Mata Atlântica vão receber o público no espaço Amigos da Mata, com painéis sobre questões como o clima e a água, jogos e atividades educacionais.

O Viva a Mata oferece aos visitantes de todas as idades a oportunidade de conhecer de maneira mais interativa a importância do Bioma em que habita e aproximar a sua relação com o meio ambiente. Como exemplo, o espetáculo “História Molhada 2 – a Aventura Continua” é feito com materiais reaproveitados e recicláveis, pela Cia. Trem Bão. A peça mostra a importância da água no mundo e os cuidados que todos devem ter com este bem natural e aborda temas como: preservação do meio ambiente, ciclo da água, doenças de veiculação hídrica, combate à dengue, esgotamento sanitário, processo do tratamento do esgoto e problemas causados pelo lixo. Recheada de canções com ritmos variados, a peça trata de assuntos sérios sem perder o bom humor da encenação.

Novidades

Nesta edição, as crianças poderão também brincar no Espaço de lazer certificado da Lao Engenharia, que ficará montado nos três dias de evento. Feito com madeiras nativas certificadas (FSC) e comunitárias, o brinquedo possui escorregador e calotinhas de segurança montados a partir de acessórios plásticos com matéria prima 100% reciclada pós-consumo, degraus da escada de madeira plástica, reciclagem 100% pós-consumo de plásticos de diversas origens (excluindo PVC), escalada de pneus reaproveitados e rede de cordas recicladas, placas de fibras vegetais e resinas de PET recicladas pós-consumo.

O diretor de Mobilização da SOS Mata Atlântica, Mario Mantovani, destaca que neste ano, será lançado durante o evento o projeto “A Mata Atlântica é aqui – exposição itinerante do cidadão atuante”, com patrocínio do Bradesco Cartões, da Natura e da Volkswagen Caminhões e Ônibus. Trata-se de um veículo, totalmente adaptado, com palco para manifestações artísticas de temática socioambiental, que percorrerá mais de 40 cidades das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste promovendo em cada um destes locais atividades de conscientização, mobilização e educação sobre a importância da Mata Atlântica. Os resultados do primeiro ciclo do projeto serão apresentados no Viva a Mata 2010.

O projeto terá educadores ambientais, que promoverão mostra de vídeos, atividades com escolas, plantios de mudas nativas, jogos educativos, palestras, oficinas interativas e mutirões de cidadania. “Vamos sair dos grandes centros e mostrar como todo mundo pode colaborar facilmente numa grande maratona para sensibilizar crianças e adultos”, avisa Mantovani.

Pela primeira vez, a Semana da Mata Atlântica, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, a Rede de ONGs da Mata Atlântica e a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, será realizada de forma integrada ao Viva a Mata, também no Parque Ibirapuera. Este evento terá parte das atividades abertas ao público e algumas reuniões fechadas, no Museu Afro Brasil, no Parque Ibirapuera. A programação prevê a presença do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e promoverá a discussão de estratégias para a conservação da Mata Atlântica, como mosaicos, corredores de biodiversidade, gestão compartilhada de áreas protegidas e políticas públicas para o Bioma.

Estrutura

O Viva a Mata 2009 tem sua cenografia idealizada por Nido Campolongo, que utilizará materiais reciclados e recicláveis, como anéis de papelão para construir os estandes, algumas peças de mobiliário, como balcões e mesas, além de uma oca onde acontecem as palestras. Banners, luminárias de pet pós-consumo e produtos provenientes de madeira de reflorestamento certificada serão utilizados para lounges e esculturas. A proposta de Campolongo tem por objetivo provocar no público a reflexão sobre escolhas e reutilização de materiais como alternativa de construção de eventos com valor estético e socioambientais agregados.

Mais uma vez, a ONG Pueras (Para Unir Essa Rapaziada A gente Sua) em parceria com a Cooperativa Viva Bem, realizará a coleta seletiva de todo o material reciclável antes, durante e depois do evento, além de desenvolver um trabalho de sensibilização e conscientização com os montadores, expositores e visitantes da mostra. Para esta edição, o Núcleo de Catadores do Tremembé e o Núcleo de Catadores do Tietê serão beneficiados com a verba obtida por meio da venda dos materiais recolhidos por eles mesmos no evento.

Visitas monitoradas

Os professores de escolas públicas e privadas interessados em agendar visitas monitoradas e participar de atividades práticas, podem se inscrever previamente pelo e-mail educacao@sosma.org.br ou pelo telefone (11)3055-7888 no ramal 7875. As visitas acontecem nos três dias de evento, das 9 às 17h, têm duração de uma hora, são abertas para estudantes acima de 6 anos de idade, para grupos de no máximo 42 alunos com 2 acompanhantes responsáveis. As vagas são limitadas. Os participantes das visitas (e os demais visitantes) também são convidados a participar da Sucateca montada por educadoras voluntárias da SOS Mata Atlântica.

Expositores confirmados

Entre os expositores já confirmados para os estandes temáticos estão o Instituto Maramar, a ONG Ecosurfi, Conservação Internacional, o Instituto Ambiental Vidágua, as cidades do Pólo Ecoturístico do Lagamar, a Fundação Tamar, a Associação para Proteção da Mata Atlântica do Nordeste (Amane), Arte em Pneus, Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica (Ipema), Instituto Terra de Preservação Ambiental, Instituto de Estudos Socioambientais do Sul da Bahia (IESB), Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos (AQUASIS), Instituto Floresta Viva, Associação Amigos do Futuro, Mater Natura – Instituto de Estudos Ambientais, Academia Ecofit, entre vários outros.


Mais informações pelo e-mail comunicacao@sosma.org.br, pelo site www.sosma.org.br ou pelo telefone (11) 3055-7888.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Treinamento EcoEmpresarial: Limitações: conjunturais ou estruturais?

Por: Aristides Faria

Como já comentamos em nossa coluna, todos têm deficiências curriculares. É possível chamá-las também de limitações. Como exemplo pode-se citar a falta do conhecimento de um segundo idioma, o que limita a sua comunicação.

Atualmente, o acesso ao ensino formal e a cursos de qualificação diversos popularizou-se, o que torna os currículos cada vez mais semelhantes no que compete os conhecimentos e as competências. Neste sentido, as habilidades e as atitudes fazem a diferença entre profissionais das mais diversas áreas.

A chave para o sucesso duradouro e a uma carreira consistente é perceber se tais limitações são conjunturais ou estruturais. Parece confuso? Vamos compreender melhor estes termos:

Limitações conjunturais: são as deficiências – curriculares ou comportamentais – que as pessoas apresentam momentaneamente. Não importa aqui se elas percebem ou não tais limitações, mas o fato de elas existirem por um determinado motivo que pode ser passageiro, conjuntural. Como exemplo, pode-se citar o domínio operacional de determinado software.

Limitações estruturais: um bom exemplo de deficiência estrutural é a altura de uma pessoa. Eventualmente, um operador de máquinas deve apresentar determinada altura para que possa ocupar este cargo com eficiência e segurança. Como ele poderá sanar esta limitação sem o uso de artifícios? Impossível. Percebendo ou não, tal limitação existirá e não poderá ser sanada.


A vivência em ambientes naturais nos ajuda a perceber que todos possuem limitações – conjunturais ou estruturais –, mas que, em equipe, podemos superar desafios e cumprir tarefas.

Caminhar em uma trilha é uma atividade relativamente simples, mas que demanda cooperação e ajuda mútua. Uma pessoa com pernas curtas poderá, por exemplo, enfrentar dificuldades ao tentar saltar um córrego. Neste momento, alguém com estatura maior entra em cena para ajudá-la.

Atitudes simples nos ajudam a perceber a importância da colaboração e da ajuda mútua que todos precisam e exercem tanto em meio a natureza, quanto no ambiente corporativo
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Para saber mais sobre treinamentos vivenciais ao ar livre no litoral paulista clique aqui!

PUBLICAÇÃO SIMULTÂNEA NO BLOG DA [RH EM HOSPITALIDADE] E NO WEBSITE OUTRO LADO DA NOTÍCIA.

sábado, 25 de abril de 2009

Hôtelier News - Ribeirão Preto e Campinas (SP) recebem O Rio é de Vocês

Hôtelier News - Ribeirão Preto e Campinas (SP) recebem <i>O Rio é de Vocês</i>: Por: Rhaiane Sodré

O workshop O Rio é de Vocês estará em Ribeirão Preto, no hotel Stream Palace, e em Campinas, no The Palm Plaza, nos dias 12 e 14 de maio, respectivamente. O objetivo é divulgar e comercializar os produtos do trade turístico do estado do Rio de Janeiro.

Agentes de viagens, operadores de turismo, representantes de empresas e imprensa terão oportunidade de trocar informações com redes de hotéis, parques temáticos, restaurantes e órgãos de turismo

'O foco dos expositores que participarão destes dois encontros será a divulgação de tarifas mais atraentes e pacotes promocionais para a baixa estação, férias de julho e segundo semestre deste ano, sinalizando ações de estímulo ao turismo doméstico de curta distância', destaca Nilo Sergio Felix, presidente da TurisRio e coordenador geral do projeto.

Hôtelier News - Os 10 mais do turismo 2008 será entregue em São Paulo

"Na próxima quarta-feira (29), a partir das 19h30, acontece a entrega do prêmio Os 10 Mais do Turismo de 2008 em um evento com o tema Uma noite potiguar, realizado no Tivoli Mofarrej Hotel.

O encontro será apresentado por Renata Maranhão, da RedeTV, e Ney Gonçalves Dias, da Rede Brasil de Televisão, e tem o apoio da Abav-SP, ABIH-SP, Abrajet, Anetur, Braztoa e São Paulo Convention & Visitors Bureau, entre outros."

Texto completo: Hôtelier News - <i>Os 10 mais do turismo 2008</i> será entregue em São Paulo

terça-feira, 21 de abril de 2009

Agenda IBEV 05/2009: desconto para associados

A ABBTUR São Paulo estabelece parceria com o Instituto Brasileiro de Eventos (IBEV) em benefício de seus associados. Confira a seguir a agenda de cursos do mês de maio.

Membros da Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo do Estado de São Paulo têm 10% (dez por cento) de desconto na inscrição dos cursos do IBEV.



Saiba mais sobre o instituto:

O IBEV promove diversos Cursos de Eventos para estudantes e profissionais da área, com excelente conteúdo e com investimentos/preços muito acessíveis, pois tem como missão principal esta capacitação. Além disso pode desenvolver cursos com temas específicos para grupos fechados ou empresas de acordo com as necessidades do grupo/cliente.
..:: Missão ::..
Preparar profissionais de eventos, com base nos princípios éticos de mercado, na busca do aprimoramento técnico e operacional.
..:: Visão ::..
Ser reconhecido como centro de excelência na capacitação e atualização de profissionais de eventos, disponibilizando gestão de projetos, pesquisas e estudos para o desenvolvimento de setor.

Clique na imagem para ampliar!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Por: Aristides Faria

É natural que existam lacunas (ou gaps) na formação curricular de todo profissional. O diferencial na carreira é a maneira como cada um lida para, primeiro, compensar e, depois, eliminar tais “problemas”. Estas limitações são de toda ordem e transformam-se enquanto a carreira movimenta-se. Assim como a sombra acompanha o deslocamento do Sol, os gaps da carreira são dinâmicos também.

Encarar os desafios, reconhecer as deficiências e buscar compreender os meios para sana-las são os pontos de ação e diferenciação mercadológica dos profissionais de sucesso. Um conceito muito interessante é o do “empreendedor corporativo”, ou seja, aquele que empreende mesmo sendo empregado de uma empresa. O fato é que até há pouco tempo, empreender era um conceito restrito às pessoas que montavam seus próprios negócios. Hoje a percepção é diferente.

Neste sentido, empreender torna-se essencial na busca do sucesso. Desejar “algo mais” do que a carreira normalmente oferece é o combustível dos empreendedores. Este plus é a emoção que motiva o empreendedor a compartilhar sonhos, desejos, aspirações e seus medos com as pessoas a seu redor.

Geralmente, empreendedores não são egoístas. Por quê? O fato é que eles não podem. Se desejam, definitivamente, “algo mais”, simplesmente não podem prescindir de delegar. Dividir tarefas e, sobretudo, responsabilidades é fundamental ao empreendedor – corporativo ou não.

No último domingo (19) caminhei por uma das trilhas da Usina de Itatinga, em Bertioga (SP). O lugar é mágico! O que chama atenção, fazendo uma analogia com os tópicos anteriormente comentados, são as tarefas desempenhadas por cada participante e as responsabilidades inerentes a cada um desses.

O Guia de Turismo Especializado em Atrativos Naturais (EMBRATUR) que abre a trilha, ou seja, aquele que conduz o grupo, tem a tarefa – lógico – de guiar e interpretar a mata aos clientes. Sua responsabilidade é auxilia-los a compreender a Mata Atlântica e zelar pelo lazer e segurança, em comunicação com o Guia que fecha a trilha.

Os clientes têm objetivos múltiplos. Em resumo a tarefa deles é atender aos requisitos de participação em segurança da atividade e divertir-se. A responsabilidade é compartilhar, assim, a recreação proporcionada pela empresa em comunhão com os demais participantes.

O Guia que fecha a trilha tem de assegura-se que todos membros do grupo estão curtindo a atividade em segurança e, eventualmente, registrar o passeio em fotografias. Cada empresa tem uma conduta e delega determinadas tarefas a este membro. Sua responsabilidade é, basicamente, comunicar qualquer discrepância ao Guia condutor.

O fato é que todos têm deficiências na carreira. Por exemplo, o Guia que fecha a trilha não tem as competências mínimas necessárias para atuar como condutor. Um Guia condutor possui gaps que não o permitem trabalhar como Gerente da agência de viagens. E um gerente não tem as habilidades de comunicação e a formação para conduzir um grupo.

Tudo isso não são “problemas”. São a solução e o único meio de ter uma equipe sólida, que complementa-se e faz possível um passeio tornar-se uma experiência turística inesquecível.

Para conhecer mais sobre estas vivências ao ar livre clique aqui!

PUBLICAÇÃO SIMULTÂNEA COM O BLOG [RH em Hospitalidade] E O WEBSITE OUTRO LADO DA NOTÍCIA.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

2º Encontro de Jornalismo Ambiental da Costa da Mata Atlântica

Evento marca 12 meses de ação do Núcleo do Jornalismo Ambiental Santos e região

O Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e Região (NJA)realiza, no dia 25 de abril, no Senac Santos, a partir das 13 horas, o 2º Encontro de Jornalismo Ambiental da Costa da Mata Atlântica, em comemoração a um ano de existência do NJA. Nesta edição o tema será Mata Atlântica: conhecer para conservar.

O Encontro terá duas mesas-redondas, uma técnica e outra de jornalismo ambiental. A primeira será composta por Fábio Olmos, com doutorado em Ciências Biológicas, com larga experiência em manejo ambiental, inventários de biodiversidade, entre outros temas correlatos. Para dividir a mesa, Renato Marchesini, Pós-Graduado em Ecoturismo e Guia Especializado em Atrativos Naturais pelo Ministério do Turismo.

A segunda mesa-redonda contará com a presença da jornalista Miriam Duailibi, do Instituto Ecoar, que atualmente coordena o curso de pós-graduação em Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono pelo instituto. Antonio Gossi, Pesquisador com especialização em Semiótica da Comunicação, professor da USP, também integra a mesa, que conta ainda com o fotógrafo especializado em meio ambiente Du Zuppani. Na programação, haverá ainda o lançamento de um livro digital de autoria de Ícaro Cunha, da Agência Costeira e UniSantos, além de jornalistas e especialistas em meio ambiente.

Paralelamente às discussões, o Encontro agrega uma mostra de sustentabilidade, com produtos feitos por organizações não-governamentais (ONGs) com materiais reciclados. O público estimado para a segunda edição é de 250 pessoas e há inscrições antecipadas no Sindicato, pelo telefone (13) 3219-2546 (horário comercial) ou pelo email njasantoseregiao@gmail.com informando nome, e-mail, telefone e instituição. A entrada é franca.

O 2º Encontro de Jornalismo Ambiental da Costa da Mata Atlântica tem o apoio do Santos e Região Convention & Visitors Bureau e do Senac Santos, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo – regional Santos, Unimonte, Unisanta UniSantos, e realização do Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e Região (NJA).

Histórico

Na 1ª edição, realizada no Fortaleza da Barra Grande, no Guarujá, em 26 de abril de 2008, reunimos cerca de 150 pessoas para discutir sobre Meio Ambiente, entre eles jornalistas, acadêmicos, estudantes e representantes de organizações não-governamentais, além de interessados em geral.

Na ocasião, houve a instalação oficial do Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e Região (NJA), cujos objetivos principais são:

• Estimular e capacitar à prática profissional jornalística ética, crítica e consciente voltada à defesa sócio-ambiental;
• Trabalhar pela educação ambiental dos associados e não-associados e pela capacitação comunicacional de agentes públicos envolvidos na questão sócio-ambiental;
• Atuar em favor da implantação de políticas públicas sócio-ambientais;
• Contribuir com a difusão de informações jornalísticas pertinentes às práticas sócio-ambientais.


Sobre o NJA

Instância da regional do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo, o NJA iniciou suas atividades no dia 26 de abril de 2008 e tem por objetivo fomentar discussões ambientais e dar subsídios para aperfeiçoar a formação profissional dos jornalistas.

<<< SERVIÇO >>>

Dia: 25/04, a partir das 13 horas

Local: Senac Santos - Av. Conselheiro Nébias, 309

Sindicato dos Jornalistas: 3219-2645

njasantoseregiao@gmail.com ou http://njasantoseregiao.blogspot.com

Catharina Apolinário: catharinaassessoria@gmail.com

Luz Fernández: luzfz@yahoo.com.br

Visite o blog: http://carbonozero.blogspot.com

Pedro Martins: pedrohmperreira@uol.com.br

Conheça o Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e região (NJA/SR)

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Hôtelier News - Hilton lança promoção Meetings for free na Ásia

Hôtelier News - Hilton lança promoção <i>Meetings for free</i> na Ásia: Por: Peter Kutuchian

A Hilton Hotels lançou hoje (15) a promoção Meetings for free. Com ela, o cliente que fizer uma reserva até 30 de junho para hospedagem este ano ganha um pacote de reuniões que inclui a sala, bebidas e almoço.

O programa se aplica a qualquer tipo de conferência, treinamento ou evento de vendas realizado nos 47 hotéis da Hilton nos 14 países da Ásia sob as marcas Hilton, Conrad e Doubletree. O mínimo de participantes é duas pessoas.

'Estamos reparando que a quantidade de eventos está reduzindo, assim como o número de participantes. Esta promoção é especialmente desenvolvida para esse segmento', diz Andrew Flack, vice-presidente de Vendas e Marketing da Hilton Hotels na Ásia.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Quem tem medo da competência?

Por: Carlos Hilsdorf*

Existem coisas ultrajantes, inadmissíveis. Uma delas é a hipocrisia...

Como é possível num mundo empresarial que apregoa a meritocracia, o capital intelectual, as competências transformadas em resultados, que talentos brilhantes e raros no mercado sejam impedidos de realizar seu trabalho, sejam demitidos moralmente, boicotados e submetidos a ingerências das mais incompetentes e descabidas?

Há tempos atrás um amigo fora convidado para uma reunião que lhe propunha emprego em uma grande empresa. Mesmo tendo sido comprovadamente o mais competente dos indicados à vaga foi preterido frente a um outro com currículo infinitamente mais pobre e competências nitidamente não pertinentes ao cargo. Como isso é possível?

Foi considerado “over qualified”. Não pelas razões clássicas e plausíveis que conhecemos para o fato, como por exemplo, um profissional muito mais competente que o necessário para a função e salário, resultando em permanência curta em vista de novas oportunidades melhores no curto prazo. Este foi considerado “over qualified” porque era nitidamente superior ao responsável pela sua contratação. Sua inclusão na empresa fatalmente viria a revelar a incompetência, falhas e desatinos de seu superior imediato.

Em um outro caso, um competente profissional atuando na administração de uma empresa nacional, após ter saneado, reestruturado e planejado estrategicamente o futuro da empresa, com contribuições altamente significativas, foi gradualmente destituído de seu poder de decisão em uma forçosa tentativa de levá-lo a renúncia para que pudesse assumir o cargo pessoa ligada pela consangüinidade e não pertinente ao cargo, cuja competência na função será julgada pelo mercado.

Diante destas e muitas outras hipocrisias, eu pergunto: Quem tem medo da competência? Será possível que vamos perpetuar a presença de tartarugas em árvores? Explico-me: tartarugas não sobem em árvores... Se estiverem no alto é porque alguém as colocou lá!

Será possível que tamanha miopia possa ser contemporânea da época da globalização, da III Revolução Industrial, do genoma e da explosão dos MBAs, que sinalizam a vontade das pessoas em aprender e evoluir?

Quem tem medo da competência?

Justamente aqueles que não se reciclam, cujo nível de leitura é dos mais baixos da empresa. Excelentes em retórica, mas incapazes de obter resultados, não fosse pelas boas idéias, projetos e ações que apresentam como sendo de sua autoria quando na verdade partiram de um estagiário ou de uma excelente equipe que consegue resultados apesar de uma “chefia” (porque liderança passa longe) ineficaz.

Têm medo da competência os radicais, que se impõem pelo argumento da força e não pela força do argumento, não conseguindo provar seus pontos de vista diante da lucidez e da razão face a face.

Têm medo da competência aqueles que se escondem atrás de cargos que mantém por não contrariarem seus superiores, mesmo sabendo que eles estão equivocados.

Têm medo da competência as pessoas que neste momento estão entravando seu trabalho com objeções descabidas, superficiais e simplistas.

Mas você, meu amigo, se neste momento sofre este tipo de “terrorismo” não desanime, porque você não tem medo da competência, nem da sua nem da de seus pares porque compreende que a mediocridade foi a causa da quebra de algumas das maiores empresas norte-americanas da última década.

Aos que tem medo da competência, deixe que o próprio tempo responda através dos resultados que você mesmo, sem a ajuda deles irá construir.

Deixe sua competência falar e quem tiver ouvidos para ouvir, que ouça...

O autor é considerado pelo mercado empresarial um dos melhores palestrantes do Brasil. Economista, Pós-Graduado em Marketing pela FGV, consultor e pesquisador do comportamento humano. Palestrante do Congresso Mundial de Administração (Alemanha) e do Fórum Internacional de Administração (México). Autor do best seller Atitudes Vencedoras, apontado como uma das 5 melhores obras do gênero. Presença constante nos principais Congressos e Fóruns de Administração, RH, Liderança, Marketing e Vendas do país e da América Latina. Referência nacional em desenvolvimento humano.
Por: Aristides Faria

Seja qual for o segmento do mercado em que atuamos, naturalmente, todos têm algum tipo de lacuna curricular. São pontos cegos ou gaps sobre os quais temos de investir atenção a fim de sanar tais pontos fracos. O animador nisso é que alguns treinamentos, cursos e/ou leituras podem regular a situação. De qualquer forma, será necessário esforço, dedicação e superação de limites.

Há questões comportamentais a serem aperfeiçoadas, também. Nossa personalidade é o resultado da acumulação de experiências que vivemos ao longo de nossos primeiros anos de idade, principalmente. Ela continua a formar-se e moldar-se de acordo com as vivências quotidianas da vida adulta.

Neste cenário, surge a vida profissional, que é repleta de armadilhas, curvas sinuosas, decepções e traumas. Passagens negativas na vida corporativa, definitivamente, ocasionam duras marcas em nossa personalidade. Uma pessoa graduada em Turismo, por exemplo, que demora a conseguir uma colocação justa no mercado de trabalho ou vê diminutas perspectivas em abrir seu negócio, tão logo irá decepcionar-se com esta carreira e, até, arrepender-se de sua escolha.

É importante sublinhar, entretanto, que nossas carreiras têm muito mais chances de “dar certo”. Afinal, as perspectivas de alegrias são bem maiores do que os pesares de escolher uma trilha profissional. Problemas existirão sempre e isso, em verdade, é bom. A existência de limites e desafios é o que nos proporciona a oportunidade de superá-los e irmos além do esperado. O sentimento de missão cumprida, conquista, vitória e a satisfação em ver colegas que compartilham a rotina empresarial conosco vencendo juntos é sem preço.

Quando caminhamos por uma trilha na mata atlântica vamos sofrer com a umidade da mata, picadas de insetos e arranhões na pele. Assim como na rotina corporativa, teremos um preço a pagar. Os desafios na mata são, entretanto, incontroláveis e imprevisíveis.

O entendimento de “vitória” no ambiente natural é diferente. Não há sentido em cumprir uma missão sem que os demais colegas da equipe o façam conosco. O significado de superação é diferente daquele que conhecemos em nosso dia-a-dia empresarial. Na mata, o que mais importa são os meios e tudo o que acontece até chegarmos ao ponto máximo do desafio, que será naturalmente superado.

Aprendemos desde cedo a valorizar o resultado final, o clímax que um profissional atinge na carreira. A sociedade ignora os referidos gaps e a maneira como trilhamos nossa carreira profissional. O mercado tende a ignorar seus sonhos e sua satisfação pessoal em executar determinadas tarefas. O que importa é o retrato feito naquele momento de análise. A vida corporativa não é observada enquanto um vídeo. E isso é um problema, gera muitas frustrações por este mundo afora.

Atividades vivenciais ao ar livre ajudam a mudar esta compreensão e a perceber que os “meios” são tão (ou mais) importantes do que os fins, ainda mais quando há uma equipe em questão. Assim, passa a ser menos importante vencer limitações e a ser mais, a auto-percepção, a harmonia em nossos relacionamentos interpessoais, o autoconhecimento e a satisfação em estar com as pessoas que a própria natureza nos proporcionou.

Gostaria de experimentar essa nova perspectiva? Participe de uma atividade vivencial ao ar livre no litoral de São Paulo! Conheça aqui!

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sexta-feira, 10 de abril de 2009

Dez mandamentos contra a qualidade

Que ações poderemos tomar para corroer totalmente bases do Programa de Qualidade de uma empresa?

Esta pergunta foi formulada aos alunos de uma faculdade no Brasil, para alunos de pós-graduação em Qualidade e Produtividade.

As respostas são surpreendentes pela sua precisão e sensibilidade, os dez mandamentos para acabar com a qualidade. São preceitos que você não deve seguir de forma alguma se quiser realmente que sua empresa seja bem sucedida.

1 - Procure culpados para cada erro: A filosofia da Qualidade Total ensina justamente o contrário, ou seja quando ocorre um problema não existem culpados e sim causas que devem ser descobertas e eliminadas para que não voltem a ocorrer. Na maioria dos processos a causa principal dos problemas é a falta de treinamento ou a falta de padronização. Daí a ênfase nos programas de treinamento contínuo de todos os funcionários e na padronização dos processos como forma de evitar que o mesmo erro ocorra pela mesma causa.

2 - Demita sem pensar duas vezes: Muitas empresas associam Programas de Qualidade com demissão de funcionários. Empresas mal gerenciadas, que durante muitos anos foram submetidas a maus tratos e abusos, não melhoraram da noite para o dia simplesmente diminuindo a folha de pagamento. Em geral o problema é estrutural, baseado nos valores intrínsecos, nas intenções e na visão de futuro de seus dirigentes. Se tivessem sido bem administradas talvez não tivessem chegado a esta situação extrema, em que sua própria sobrevivência está ameaçada. A melhoria dos processos, a diminuição dos desperdícios e a procura de novos mercados e inovações são alternativas de melhoria de produtividade sem corte de pessoal.

3 - Pregue uma coisa e pratique outra: A incoerência entre aquilo que os gerentes dizem e o que fazem é veneno poderoso na destruição da credibilidade e do espírito de equipe. O mesmo se aplica ao tratamento diferenciado entre as pessoas segundo sua posição na hierarquia da empresa.

4 - Não surfe na onda da Qualidade. Ela é cara e passageira: Num contexto filosófico, pode se dizer que a qualidade sempre existiu, é intrínseca ao ser humano e explica a sua sobrevivência e auto-desenvolvimento. O universo seria sua melhor manifestação. Durante toda a história da humanidade, a qualidade esteve sempre presente, aflorando sob diversas formas. Qualidade fornece uma base racional para a unificação de três áreas da cultura humana ora desvinculadas: a Religião, as Artes e a Ciência. Todas se originam na Qualidade. Não se deve, portanto, entender o Método da Qualidade Total como algo novo e passageiro, um tipo de modismo. Além do mais, muitos resultados podem ser obtidos com pouco ou nenhum investimento, através da melhoria dos processos.

5 - Não perca tempo com a Qualidade. Deixe isso para seus subordinados: Esta é a mais importante das causas do insucesso dos programas de Qualidade Total em qualquer organização: A falta de comprometimento da direção. Se o dono da empresa (em todos os níveis gerenciais) não acreditar e não se envolver diretamente no processo, dificilmente serão obtidos resultados importantes. Neste caso, os funcionários e gerentes facilitadores da qualidade devem mostrar aos seus superiores as vantagens e os benefícios do processo.

6 - Não gaste dinheiro com Treinamento: A melhor forma de iniciar um processo de qualidade é através do treinamento. O treinamento é o maior segredo da indústria japonesa, pois foi através dele que conseguiram o seu formidável crescimento. A utilização intensiva do treinamento torna-se cada vez mais imprescindível devido às mudanças impressionantes nas áreas de comunicação, informação, informática e a Internet. Além do Treinamento Empresarial, é indispensável a melhoria de Qualidade do ensino formal , em todos os níveis. Os métodos de ensino estão totalmente defasados da realidade e das necessidades da sociedade.

7 - Não se preocupe com seus clientes. Você vem em primeiro lugar: As empresas existem para satisfazer as necessidades das pessoas. Se o seu produto ou serviço não atende a esta premissa básica da Qualidade Total, sua empresa está em perigo. Daí a importância da busca constante para identificar os desejos do cliente e avaliar seu nível de satisfação.

8 - Não perca tempo e dinheiro controlando processos: O Controle Estatístico do Processo é sem dúvida um dos grandes segredos da qualidade garantida e previsível: o conhecimento profundo e detalhado do processo. A atuação durante o processo evita o controle ao final deste, quando nada mais pode ser feito para evitar as anomalias.

9 - Defina Metas Impossíveis e Sem a Participação da Equipe: Este é outro segredo da indústria japonesa, a tomada de decisão com a participação de toda a equipe. O termo Total, na expressão Qualidade Total, significa, a participação de todos. As metas atingíveis talvez seja o maior motivador para as pessoas participar da definição, acompanhamento e execução das metas desafiadoras.

10 - Fique à deriva: Vá apenas onde o vento te levar: A melhor maneira de avaliar melhorias é através da medição, quem não mede está à deriva. Portanto, devemos traduzir as características de qualidade em itens de controle, itens numéricos que deverão ser sempre medidos.

Fonte!

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Oportunidade: seleção para trabalho em navios de cruzeiro

Gostaria de compartilhar mais uma chamada da seleção para trabalho em navios de cruzeiro da Princess Cruise Lines, que acontecerá em São Paulo (SP) por meio de sua representante oficial para todo território nacional, a Staff Work.

Caso possam passar a seus alunos, clientes e demais interessados, ficaria grato.

Empresa Contratante: Pricess Cruise lines
Agência responsával: Staff Work
Posição: Garçons e Garçonetes
Vagas: 20
Data estimada para entrevista final: Julho / 2009
Tempo de experiência: Min de 03 anos
Tipo de qualificação: Familiriazação com menus internacionais, etiqueta internacional e serviços de garçom.
Pré-requisito: Inglês e experência comprovada.
Salários: Aprox. US$ 2.500,00 ou R$ 6 000,00 (Mensais)

Currículos para: rh@staffwork.com.br

Importante: Os contratos são de 6 a 11 meses podendo ser prorrogados com o aval do tripulante. Englobando todos demais cargos, a média salarial é de U$500,00 a U$2.500,00 mensais. Todos os gastos de sobrevivência são pagos pela companhia contratante, tais como: acomodação, alimentação e seguro de saúde.

Um cordial abraço!
Sucesso sempre,
Aristides Faria

Santos terá seu primeiro grande evento literário em setembro deste ano. A Tarrafa Literária está chegando

Por: Realejo Virtual

Santos terá em 2009 seu primeiro grande evento literário. A Tarrafa Literária, projeto da Realejo Livros e Edições, do editor José Luiz Tahan, acontecerá de 3 a 7 de setembro na Plataforma do Emissário Submarino, em plena praia do Canal 1 (Av. Pinheiro Machado).

A programação já começou a ser montada e promete grandes atrações nacionais e internacionais para tornar o evento referência nacional. Estão previstas duas mesas diárias com a participação dos principais jornalistas da área cultural, além de espaços e eventos voltados para diferentes faixas etárias e para encontros com autores e profissionais do meio editorial.

"A ideia é fazer um agito literário charmoso em Santos e fora de época de temporada, para facilitar o acesso até a cidade", afirma Zé Luiz Tahan.

Editores interessados devem entrar em contato pelo e-mail contato@realejolivros.com.br ou pelo fone (13) 3289-4935.

.Saiba mais clicando aqui!

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Treinamento EcoEmpresarial: Resistências pessoais


Por: Aristides Faria

Todos temos limites. Estes são predominantemente emocionais. Tais limitações apresentam-se de várias formas como por meio de medos, ansiedade e até o pavor. Estas são maneiras de nosso cérebro dizer-nos que estamos chegando a este limite. Contudo, na prática, temos muito o que fazer até atingirmos situações-limite. É o auto-conhecimento que determina quanto iremos avançar para chegarmos mais próximos ao limite real.

A novela da vida corporativa é gravada em ambientes controlados e conhecidos de todos nós, afinal de uma forma ou de outra estamos em contato com ele rotineiramente. Nossos limites não são testados nestes contextos, afinal, estamos acostumados com tudo e com todos que estão presentes nele. Com o passar dos anos, o que não é conhecido e comum a nós, passa a ser um limite.

O pior disso é que estes “limites do desconhecido” são paradigmas, são limites que não fazemos questão de alcançar ou superar. Temos medo de descobrir algo que não era para o “nosso bico” ou mesmo ter acesso a informações que não eram destinadas a nós. Puro medo!

Infelizmente, neste cenário, acabamos nos afastando da inovação, do aprimoramento, do desenvolvimento pessoal e profissional e, ainda, estamos evitando um maior envolvimento com nosso trabalho e os colegas que compartilham boa parte de nossas rotinas.

Experimentar o ambiente natural e vivenciar o desconhecido junto com colegas – que você pensa conhecer – é uma oportunidade incrível para superar as referidas limitações e perceber que você, definitivamente, pode ir mais longe. Quando estamos imersos no estranho, nossa mente se abre para evitar o perigo e, nesse estado de alerta, o aprendizado fica mais intenso, nossa percepção mais aguçada e passamos a notar detalhes – em todos sentidos – que não sacaríamos em um ambiente comum e regular, como nosso ambiente de trabalho.

É interessante notar que caminhar por uma trilha, por exemplo, naturalmente nos obriga a ajudar e sermos ajudados. Temos a todo momento de atentar aos colegas que estão à frente e aos que estão atrás, independente do ritmo e do cargo de cada um deles. O que importa é estarmos ao alcance da visão uns dos outros. Somos uma equipe, assim, concluir a trilha sem um de nossos membros/colegas não se trata de uma vitória.

Muitas vezes, a competitividade do mundo corporativo nos afasta uns dos outros e faz-nos buscar objetivos mesmo que o alcancemos sozinhos. Bem, no meio natural, desconhecido e estranho as situações mudam. Dependemos dos demais para realizar as tarefas. Somos indispensáveis entre nós. É esta comunhão que devemos perseguir em nossa vida pessoal e profissional também.

Busque em seu caminho, seja uma trilha ou um sinuoso rio de planície costeira, acolher as pessoas. Receba bem, torne-se querido e faça o bem àqueles que estão à volta. A hospitalidade caracteriza-se como um ciclo muito bacana, que é: dar, receber e retribuir. Um ciclo sem fim do qual, na verdade, é uma dádiva poder participar. E a comunhão, o envolvimento e o interesse genuíno pelas pessoas com quem convive configura-se em um meio para tal.

Para participar de treinamento vivencial ao ar livre no litoral de São Paulo clique aqui!

PUBLICAÇÃO SIMULTÂNEA NO BLOG [RH EM HOSPITALIDADE] E NO WEBSITE OUTRO LADO DA NOTÍCIA.

Blogando Turismo: Atrativos Turísticos

Blogando Turismo: Atrativos Turísticos: "Sob os olhares curiosos dos turistas que, mesmo na baixa temporada, não deixam de visitá-lo, o cajueiro de Pirangi voltou ontem a sofrer novas intervenções nos galhos secundários mais próximos ao tronco-mãe.

O procedimento, que continua hoje, é conhecido pelos técnicos como “dandro cirurgia” - retirada de material necrosado da árvore, aplicação de fungicida e de uma camada de betume para impermeabilizar a área doente.

Segundo o engenheiro florestal George de Sousa Gila, um dos dois técnicos responsáveis pelas cirurgias na planta, a intervenção foi necessária para evitar que a doença atingisse o tronco-mãe, de onde o cajueiro, hoje espalhado por uma área de 8,5 mil metros quadrados, começou."

domingo, 5 de abril de 2009

Universidades no combate ao plágio

Jornal da Tarde Online – 02/04/09

Instituições recorrem a softwares para detectar cópia em trabalhos acadêmicos

Preocupadas em combater o plágio em trabalhos acadêmicos, instituições de ensino superior têm adotado programas de computador que ajudam o professor a identificar os casos suspeitos. Recentemente, a Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a Faap e o Senac SP aderiram à ideia. A Universidade Anhembi Morumbi e a Universidade Cruzeiro do Sul utilizam esse tipo de ferramenta desde o início de 2008.

Alguns desses softwares estão disponíveis gratuitamente na internet. Os mais elaborados, em geral pagos, analisam cada parágrafo do documento enviado pelo aluno e o compara com o conteúdo de bilhões de sites da internet e de algumas bibliotecas eletrônicas, elaborando um relatório com o índice de coincidências encontradas.

Esse é o caso do Safe Assign, um dos mais usados no País. O programa também compara o trabalho com todos os outros já submetidos à sua base de dados. “Isso permite ao professor descobrir, por exemplo, se o aluno está reaproveitando uma pesquisa já apresentada em anos anteriores”, explica Emerson Fabiani, coordenador da Escola de Direito da FGV. “O software não apenas identifica o trecho copiado como aponta o endereço eletrônico do conteúdo original”, conta.

O professor do Mackenzie Ismael Silveira utiliza dois outros sites para combater a fraude: www.plagiarismdetect.com e www.plagium.com. Com base em um documento, eles fazem a busca na internet por textos similares. “Mas esses programas não são infalíveis, é preciso tratar o problema na raiz”, diz o professor, que defende ações para conscientizar os alunos da importância que os trabalhos acadêmicos têm na formação. “Quanto mais o orientador acompanha o desenvolvimento do trabalho mais improvável será o plágio”, avalia.

O professor da Universidade de Brasília (UnB) Marcelo Hermes - coeditor das revistas científicas PLoS One e Comparative Biochemistry and Physiology - é usuário assíduo do site Deja vu, que detecta plágio em artigos científicos. Ele identificou, entre 1990 e 2006, 386 trabalhos de pesquisadores brasileiros apontados pelo programa de varredura como suspeitos.

“Apenas 29 casos foram analisados e 8 considerados fraude. Acredito que 90% desses casos sejam de autoplágio, ou seja, o autor faz uma maquiagem em um artigo seu já publicado e o submete a outra revista, o que é antiético.”

Hermes ressalta que as fraudes aumentaram muito após 2001 e atribui o fato ao aumento da pressão por produtividade por parte das agências de fomento à pesquisa. “Estão mais preocupados com a quantidade do que com a qualidade da produção científica. ”

PIRATARIA

A pirataria de livros no Brasil foi destaque no relatório anual da Associação Internacional de Propriedade Intelectual.

O documento menciona como uma das causas a cópia de trechos de livros - e até de obras inteiras - largamente difundida nas universidades.

Pesquisas do setor apontam queda de 44% na venda de livros entre 1992 e 2003, enquanto o número de alunos no ensino superior mais que dobrou.

Graffit | Viagens & Projetos Turísticos

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