segunda-feira, 13 de abril de 2009

Por: Aristides Faria

Seja qual for o segmento do mercado em que atuamos, naturalmente, todos têm algum tipo de lacuna curricular. São pontos cegos ou gaps sobre os quais temos de investir atenção a fim de sanar tais pontos fracos. O animador nisso é que alguns treinamentos, cursos e/ou leituras podem regular a situação. De qualquer forma, será necessário esforço, dedicação e superação de limites.

Há questões comportamentais a serem aperfeiçoadas, também. Nossa personalidade é o resultado da acumulação de experiências que vivemos ao longo de nossos primeiros anos de idade, principalmente. Ela continua a formar-se e moldar-se de acordo com as vivências quotidianas da vida adulta.

Neste cenário, surge a vida profissional, que é repleta de armadilhas, curvas sinuosas, decepções e traumas. Passagens negativas na vida corporativa, definitivamente, ocasionam duras marcas em nossa personalidade. Uma pessoa graduada em Turismo, por exemplo, que demora a conseguir uma colocação justa no mercado de trabalho ou vê diminutas perspectivas em abrir seu negócio, tão logo irá decepcionar-se com esta carreira e, até, arrepender-se de sua escolha.

É importante sublinhar, entretanto, que nossas carreiras têm muito mais chances de “dar certo”. Afinal, as perspectivas de alegrias são bem maiores do que os pesares de escolher uma trilha profissional. Problemas existirão sempre e isso, em verdade, é bom. A existência de limites e desafios é o que nos proporciona a oportunidade de superá-los e irmos além do esperado. O sentimento de missão cumprida, conquista, vitória e a satisfação em ver colegas que compartilham a rotina empresarial conosco vencendo juntos é sem preço.

Quando caminhamos por uma trilha na mata atlântica vamos sofrer com a umidade da mata, picadas de insetos e arranhões na pele. Assim como na rotina corporativa, teremos um preço a pagar. Os desafios na mata são, entretanto, incontroláveis e imprevisíveis.

O entendimento de “vitória” no ambiente natural é diferente. Não há sentido em cumprir uma missão sem que os demais colegas da equipe o façam conosco. O significado de superação é diferente daquele que conhecemos em nosso dia-a-dia empresarial. Na mata, o que mais importa são os meios e tudo o que acontece até chegarmos ao ponto máximo do desafio, que será naturalmente superado.

Aprendemos desde cedo a valorizar o resultado final, o clímax que um profissional atinge na carreira. A sociedade ignora os referidos gaps e a maneira como trilhamos nossa carreira profissional. O mercado tende a ignorar seus sonhos e sua satisfação pessoal em executar determinadas tarefas. O que importa é o retrato feito naquele momento de análise. A vida corporativa não é observada enquanto um vídeo. E isso é um problema, gera muitas frustrações por este mundo afora.

Atividades vivenciais ao ar livre ajudam a mudar esta compreensão e a perceber que os “meios” são tão (ou mais) importantes do que os fins, ainda mais quando há uma equipe em questão. Assim, passa a ser menos importante vencer limitações e a ser mais, a auto-percepção, a harmonia em nossos relacionamentos interpessoais, o autoconhecimento e a satisfação em estar com as pessoas que a própria natureza nos proporcionou.

Gostaria de experimentar essa nova perspectiva? Participe de uma atividade vivencial ao ar livre no litoral de São Paulo! Conheça aqui!

PUBLICAÇÃO SIMULTÂNEA NO BLOG [RH EM HOSPITALIDADE] E NO WEBSITE O OUTRO LADO DA NOTÍCIA.

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