Dias atrás estive em um hotel pretensamente decente, numa cidadezinha turística, em um evento muito legal de turismo. Fiquei tão incomodado com o mau serviço que enumerei os problemas do estabelecimento, imaginariamente classificado entre, digamos, três ou quatro estrelas:
1 - Não havia toalhas ou piso de banheiro no apartamento;
2 - O telefone não marcava o número da recepção (5), portanto tive que achar uma camareira no corredor para pedir as toalhas;
3 - O apartamento possuía duas pias, um box e apenas um sabonete;
4 - A torneira quente devia ter uma placa avisando água escaldante;
5 - O box do banheiro empoça água no lado contrário ao do ralo;
6 - No segundo dia, uma das portas do box travou e não fechava;
7 - O frigobar fica, sempre, completamente vazio (e não é hotel econômico);
8 - A cama de casal tem uma divisória que destroça a coluna se alguém tentar deitar no meio desta;
9 - A largura do cobertor é menor que a largura da cama de casal, e se você colocar o cobertor ao contrário ele fica curto demais, é óbvio;
10 - Não existe uma tomada perto da mesa de trabalho no apartamento, seja para o computador pessoal ou outro equipamento;
11 - Revisando esta lista ainda durante o evento, às 2h32, com o maior barulho lá embaixo porque estão limpando e arrumando os salões, arrastando móveis, batendo coisas, gritando, jogando outros objetos que não tenho ideia do que seja.
Artigo completo: Hôtelier News - ARTIGO: A construção da consciência do turismo - um case
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