sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Hôtelier News - SPCVB realiza ações especiais para o aniversário da cidade

Hôtelier News - SPCVB realiza ações especiais para o aniversário da cidade: "O São Paulo Convention & Visitors Bureau, em parceria com a Pizza Hut e a rádio Transamérica, preparou ações especiais para comemorar o aniversário da capital paulista, que completa 455 anos neste domingo (25).

Os associados da entidade podem concorrer a um jantar com direito a acompanhante na pizzaria no dia do aniversário. Para concorrer é preciso criar uma frase que contenha as palavras cidade de São Paulo e Pizza Hut e enviar, até esta quinta (22), para o email promocaopizzahut@spcvb.com.br. Além disso, na data da comemoração o restaurante vai distribuir 5 mil adesivos da campanha São Paulo é Tudo de Bom para quem comprar uma pizza.

Já a rádio Transamérica realizará pedágios pelas principais ruas e pontos turísticos da cidade, nos quais distribuirá 1,5 mil adesivos do SPCVB."

Professor Dr. Trigo: Previsões de ano novo

Por: Luiz Gonzaga Godoi Trigo Hôtelier News

Não tem nenhuma previsão. Ninguém sabe o tamanho e extensão da crise global, o valor dos papéis podres perdidos na insanidade das especulações irresponsáveis das bolsas de valores, o que há nas bolsas das mulheres desesperadas, o rombo das financeiras ensandecidas, das imobiliárias desalojadas e das lojas de preservativos perfumados. Aliás, ninguém previu a internet, o 11 de setembro (aquele, de 2001), os desastres econômicos atuais e os ótimos índices de aprovação do presidente brasileiro. Os que previram alguma coisa erraram na medida e eles próprios perderam dinheiro na farra. Claro, alguns ganharam, mas também não previram - com aquela certeza - que iam ganhar tanto. Os analistas, economistas, gurus, consultores e autores de livros de auto-ajuda passaram ao largo da história. A revista Exame do início de dezembro (2008) fez uma reportagem de capa sobre esses fiascos das previsões furadas. Ela sabe do que fala. Em sua edição de 16/07/2008, na página 116, a manchete era: "Esta é a hora de comprar". De comprar ações, porque a bolsa se recuperaria, de acordo com as análises das 13 crises passadas, desde a década de 1980. Aí a bolsa caiu uns 50% e quem acreditou sifu (se o presidente pode falar assim, eu também posso e o termo é apropriado à situação).

O apresentador de TV Jim Cramer errou, os bancos erraram (o Itaú, por exemplo, previu, no início do ano que a bolsa chegaria a 70 mil pontos em dezembro), o Arjun Murti, da Golden Sachs, previu que o barril de petróleo atingiria entre US$ 150 e 200, também em dezembro. A Agrenco quase quebrou, as 21 empresas do setor imobiliário brasileiro que abriram o capital viram suas ações se desvalorizarem até 70%, bancos faliram pelo mundo afora, o governo norte-americano enfiou dinheiro nas empresas arrebentadas pela crise e as montadoras de automóveis nos Estados Unidos estão à beira de uma falência, essa sim, anunciada, porque são historicamente incompetentes e perderam mercado para os japoneses. Quer qualidade em um carro, nos Estados Unidos? Compre Toyota ou Honda. O que não livra o Japão de uma nova crise, onda de falências e desespero dos idosos que veem suas economias derreterem em um país onde tudo custa os olhos da cara e as válvulas do coração.

O Alan Greenspan publicou, em 2007, seu volumoso livro A era da turbulência, que chegou às livrarias por R$ 70. Ontem estava por R$ 42,50 em alguns sites e com entrega imediata. Greenspan errou feio na previsão espúria de que o mercado se auto-regularia e pediu desculpas. Bush disse ter sido induzido ao erro por analistas que afirmaram haver armas de destruição maciça no Iraque e perdeu as eleições (graças a Deus). Os diretores financeiros da Sadia, Vicunha e Aracruz perderam mais de 2,5 bilhões de dólares de suas empresas e pediram desculpas. Por outro lado, Nouriel Roubini acertou suas previsões de catástrofe e Paul Krugman ganhou o prêmio Nobel da economia por analisar corretamente as nuances econômicas, que é uma ciência social e não uma ciência exata, como querem os defensores do "núcleo duro das ciências". Dois ganhadores em meio ao caos. O resto... sifu.

O que esperar de 2009? Não sei os detalhes, mas lembro claramente lições antigas do português da padaria: o que entra é receita, o que sai é despesa. Ou a frase do saudoso amigo José Matias, diretor da Abreutur São Paulo em seus anos dourados: "rico é aquele que gasta um pouco menos do que ganha", o que nos remete à frase do outro português padeiro. Um amigo que vive do mercado financeiro nos Estados Unidos disse que só em 2010 as coisas começarão e estabilizar por lá. Analistas falam de dois a cinco anos para a crise. O certo é que a economia real continua. Os créditos acabaram, mas tem gente que guardou dinheiro e vai usar de forma cuidadosa. As pessoas têm que comer, beber, morar, vestir, curtir e espairecer desses problemas todos. É nas crises que surgem oportunidades insólitas. Enquanto uns choram outros fabricam lenços, ou em uma versão mais nova, enquanto uns olham para o passado, outros planejam o futuro, inclusive com planos B e C porque as previsões falham. É preciso recuperar o sentido da palavra previdente. Não é só o que prevê. É também cauteloso, cuidadoso, prevenido, prudente. E o que é prudente? Precavido, sensato, cordato, ponderado. Meu avô (o seu também, provavelmente) falava sobre isso. Ele tinha um pequeno açougue e nunca faliu ou se viu em enrascadas financeiras. Tampouco criou uma rede de frigoríficos globais ou abriu o IPO de sua pequena empresa, mas criou os filhos, viveu bem e morreu em paz no seu quarto, cercado pela família.

As últimas crises trouxeram ecos de antigos valores que ficaram sepultados pelo cinismo e ganância das eras das riquezas pretensamente fáceis. Jogaram a ética protestante no lixo, juntamente com outros valores consolidados. É tempo de ouvir menos os gurus da moda e mais os sábios que criaram riquezas duradouras.

* Luiz Gonzaga Godoi Trigo é escritor, pesquisador e professor associado à Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

EaD: Formação de Gestores das Políticas Públicas do Turismo

Ministério do Turismo —: "As inscrições para o Curso Formação de Gestores das Políticas Públicas do Turismo foram abertas as 08h00min do dia 16 de janeiro e serão encerradas a meia-noite do dia 15 de fevereiro.

Este Curso, promovido pelo Ministério do Turismo em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina é o segundo do Programa de Qualificação para o Desenvolvimento do Turismo. Totalmente gratuito, o Curso oferta 3.000 vagas distribuídas em todo o território nacional. Será desenvolvido na modalidade de educação a distância e terá duração de 2 meses, com início previsto para o mês de abril de 2009."

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Treinamento EcoEmpresarial: Críticas destrutivas e pessoais


Por: Aristides Faria

Ao participar de uma atividade de treinamento ao ar livre as pessoas tendem a ser mais cooperativas, sobretudo, por que o ambiente natural é hoje um lugar estranho a nós. Aumenta a compaixão, o cuidado mútuo e a solidariedade. A competitividade insana a qual estamos acostumados a viver no dia-a-dia da carreira intrigantemente se dissipa. Florescem sentimentos de liberdade e prazer. Além disso, provavelmente, a auto-estima se elevará, pois por algumas horas podemos simplesmente “Ser”, em detrimento da busca pelo “Ter”.

Quando uma equipe de trabalho, que convive rotineiramente, se encontra em um treinamento ao ar livre nasce a oportunidade de quebrar as barreiras hierárquicas e os preconceitos – muitas vezes sem sentido – estabelecidos no local de trabalho.
Os benefícios são diretamente percebidos no ambiente de trabalho e estes não tendem a perder-se em um curto espaço de tempo. Isso acontece muito com as palestras-show. Perceba, contudo, que isto não é ruim. Ora, se o objetivo é promover uma atividade de socialização e fomentar o entusiasmo antes da implementação de um processo de mudança interno, a palestra-show é o meio mais conveniente. E um treinamento ao ar livre seria menos efetivo. É, pois, uma simples questão estratégica.

O profissional de RH desenvolve com o tempo fina percepção acerca da estratégia que adotará para perseguir os resultados que a organização almeja. Cada vez mais estes profissionais estão mais ligados ao core business e não apenas à operacionalização de treinamentos e outras questões burocráticas. E assim que tem que ser, afinal a palavra de ordem atualmente é a multifuncionalidade. Uma interessante relação com a natureza é a do “profissional camaleão”, que se adapta rapidamente ao momento, ambiente e situação que está vivenciando.

O contato com a natureza parece amenizar desavenças e trazer ao ambiente corporativo mais paz e compreensão, a mesma que um colega teve com o outro ao se ajudarem a superar uma íngreme subida na trilha percorrida no último sábado. As críticas destrutivas e pessoais dão lugar a um ambiente de aprendizado coletivo e permanente. A construção de relações pessoais de maior afinidade passa, necessariamente, pela introspecção e pela compreensão do outro. E tudo isso se torna mais explícito quando estamos em contato direto com a natureza, tão adversa para nós hoje em dia.

As organizações, com o aumento crescente e incessante da competitividade, devem fomentar iniciativas de socialização. Há de se perceber que os colaboradores têm vidas próprias e que os momentos vividos fora do ambiente corporativo interessam sim à empresa. O homem, enquanto recurso produtivo-pensante, é uma simples extensão daquilo que ele vive em sua casa, em meio a seus familiares e amigos.

Buscar ajuda a si e ajudar seus colegas, superiores e subordinados parece ser interessante para criar relações pessoais – individuais e coletivas – no trabalho que possibilitem melhora na performance e o alcance de resultados audaciosos. Não apenas por uma questão de produtividade, mas no sentido de, por exemplo, tornar as tais críticas destrutivas e pessoais em oportunidades de aprimoramento pessoal e profissional. No sentido de gerar uma atmosfera equilibrada, positiva, de harmonia, de luta por espaço e de uma intensa, mas justa competição... exatamente como é na natureza.

Se você deseja vivenciar uma atividade de treinamento corporativo em ambiente natural junte sua equipe, escolha pessoas que querem algo mais da carreira e experimente algo diferente e muito enriquecedor. Confira aqui uma ótima opção no litoral de São Paulo.

Graffit | Viagens & Projetos Turísticos

Mapa-Mundi.com

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