Por: Angela Souza - HSM Management
De acordo com uma pesquisa da Universidade de Yale candidatos menos atraentes ganhavam 10% a menos que os mais bonitos.
"A aparência pode contar pontos não apenas no momento de conseguir um emprego, mas também na hora da definição do salário. A polêmica afirmação foi resultado de uma pesquisa realizada recentemente pela Universidade de Yale, em Conneticut, nos Estados Unidos. O estudo mostrou que, entre os entrevistados, os considerados menos ‘atraentes’ ganhavam em média 10% a menos em comparação com os de melhor aparência.
Ao analisar esse estudo, fica difícil aceitar que ele se aplica em sua totalidade à realidade brasileira, principalmente ao afirmar que a beleza garante não só uma vaga como um salário maior. Isso se aplica, obviamente, às empresas cujo negócio é a “boa aparência” – moda, estética, publicidade, eventos.
Mas, se não podemos afirmar que a pesquisa se aplica ao Brasil, tampouco pode-se afirmar o contrário. A dimensão estética é um importante valor em todas as culturas. Diante do belo, das belas formas, do gracioso, jovial, suave, agradável e harmonioso cria-se uma atmosfera de boa vontade e empatia. Os recrutadores não são super-homens ou super-mulheres imunes às emoções que a presença do belo suscita. Mas os bem preparados são capazes de manter a objetividade e escolher um candidato avaliando as competências, as habilidades e as atitudes necessárias ao trabalho que irá realizar."
..:: Artigo completo: Aparência pode decidir contratação?
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