quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Carlyle é acionista majoritário da CVC

Por: Alberto Komatsu - Valor Online

Depois de dois anos de flerte, a CVC e o fundo americano de investimentos Carlyle anunciam hoje a maior transação da história do setor de agências de viagens no Brasil. O Carlyle tornou-se acionista majoritário da maior operadora de turismo do país, com cerca de 63% de participação. O valor do negócio não deve ser divulgado, mas pessoas próximas estimam que seria de aproximadamente US$ 600 milhões ou o equivalente a pouco mais de R$ 1 bilhão.

O fundador da CVC, Guilherme Paulus, permanece no conselho de administração, de nove membros. O atual presidente da operadora Valter Patriani, tido como peça-chave na empresa, onde iniciou carreira em 1978 como vendedor, continuará no cargo. No conselho, o Carlyle deverá ocupar seis cadeiras. O fundador da CVC, por sua vez, poderá indicar três pessoas.

Só a operadora foi negociada. Outras empresas do grupo, como WebJet, CVC Cruzeiros, GJP Administradora de Hotéis e Set Travel permanecem com Paulus. Os recursos da venda vão expandir a operação da CVC, que pretende se internacionalizar.

A CVC foi fundada em 1972, em Santo André. Cresceu com a venda de pacotes turísticos a funcionários de montadoras do ABC paulista. Em 2009, embarcou 2 milhões de pessoas. Já o Carlyle estreou no Brasil em 2007, ao comprar a Scopel, do ramo imobiliário, por US$ 70 milhões.

Um comentário:

Anônimo disse...

Operadora de Turismo CVC maltrata velhos e crianças. Liliane Pompermaier, 40 anos, queria uma viagem de sonhos a Salvador com a família. Contratou com a CVC matriz o aéreo. Segundo o vendedor Rafael Vitor Mascarenhas, um tranquilo voo com apenas uma escala em CONFINS, ideal para uma idosa de setenta anos, e duas crianças, uma de três anos, e outra de três meses. A CVC e o Rafael mentiram!!! O vôo teve três conexões e duas escalas. Ou seja, trocaram três vezes de avião, pegando ônibus velhos em pistas de pequenos aeroportos no interior de Minas Gerais. Numa das paradas ficaram uma hora sem ar condicionado trancados no avião. Em outra, embarcaram dezenas de trabalhadores da USIMINAS sem banho após uma semana de trabalho. O avião era um focker 100, e num dos pousos errou a pista, e por pouco não ocorreu uma tragédia. Ex-Jogador de Grêmio e Palmeiras, Paulo Nunes, estava presente e apassou pelos mesmos apuros. Liliane cancelou o retorno com a CVC/TRIP e teve que comprar passagens de volta pelo GOL, no memso voo do marido. A CVC alegou falta de lugares nesse voo, e no de ida, para acomodar toda a família junto, mas Liliane percebeu, ao final, que tratou-se mesmo é de um sórdido golpe. Gerente da CVC Elaine Cristina Simão, suas assistentes Luana Revezs e Natália Bertolucci, endossam a prática, e dizem que em noventa dias haverá deliberação sobre eventual restituição do serviço não prestado, e que Liliane não tem direito de reclamar nada, pois a vida é assim mesmo, quem pode pode, quem não pode se f....

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