Nova Equipotel 2008: "Está disponível no site da Nova Equipotel o vídeo oficial da 46ª edição da maior feira de hotelaria e gastronomia da América Latina. Apresentadas pelo jornalista da Rede TV, Augusto Xavier, as filmagens mostram um panorama geral do evento, além de entrevistas de expositores e visitantes.
O conteúdo, dividido em seis capítulos – Geral, Food&Drinks, Arena Gastronômica, Spa&Wellness, Equip Conference e Equip Design - pode ser visualizado aqui!
Segundo informações de Marcos Milone, gerente de marketing do Grupo Equipotel, organizador do evento, a previsão é de uma tiragem com 1500 cópias, que devem ser distribuídas para empresas já expositoras e para aquelas que estão sendo prospectadas para o próximo ano. “É uma ferramenta de divulgação eficiente”, comenta o profissional.
A próxima edição da Nova Equipotel acontece entre os dias 14 e 17 de setembro de 2009, novamente no Pavilhão de Exposições do Anhembi em São Paulo.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Gestão de crises: Brasil
Por: Stephen Kanitz
O que Fazer Nesta Crise? Toda crise tem sete fases.
Fase 1. Não há problema na economia, diz a autoridade econômica, é tudo boato.
Fase 2. Sim, temos um problema mas tudo está sob controle.
Fase 3. O problema é grave mas medidas corretivas já foram tomadas.
Fase 4. O problema é muito grave mas as medidas emergenciais surtirão efeito.
Fase 5. Pânico geral e salve-se quem puder.
Fase 6. Comissões de inquérito e caça aos culpados.
Fase 7. Identificação e prisão dos inocentes.
Os Estados Unidos e a Europa estão na fase 5. Brasil, China e Índia estão na Fase 3. Precisamos nos proteger contra a possibilidade de chegarmos na Fase 5, quando basta um entrevistado na televisão afirmar "que esta crise é igual ou pior que a de 1929", como vários já falaram, ou escrever no jornal "as conseqüências da crise chegaram definitivamente no Brasil", como já foi publicado, e gerar pânico por aqui. Não, a crise ainda não chegou no Brasil, ainda estamos na Fase 3 e mesmo se crescermos 0% este ano, o que ninguém prevê, toda empresa irá vender a mesma coisa no ano que vem. Sua promoção pode estar em risco mas não o seu emprego. Ademais esta crise nada tem a ver, nem terá, com a severidade da crise de 1929, quando 25% dos trabalhadores perderam seus empregos e que durou até 1940 com 14%. Na pior das hipóteses, o desemprego nos Estados Unidos aumentará 3%, mesmo assim só por 24 meses. Se tivessem líderes administrativos socialmente responsáveis, eles já teriam ido a público garantir que manteriam o nível de emprego de suas empresas nos próximos 12 meses.
Hoje custa mais para se treinar um novo funcionário do que p ara mantê-lo fazendo algo por 12 meses. Depois que Alan Greenspan e Nouriel Roubini saíram dizendo que a crise era igual à de 1929, todos os americanos pararam de gastar, aumentando sua poupança e prevendo o pior. Ninguém sabe quem serão os 25% de desempregados. Quando 100% dos consumidores param de gastar por um único mês, cria-se uma espiral recessiva imprevisível. Outra alternativa seria alertar os 3% que talvez sejam demitidos para economizar, para que os 97% possam manter normalmente suas compras evitando a espiral recessiva. Na crise de 1929, 4.000 bancos quebraram, e a mera referência a 1929 como fizeram Greenspan e Roubini, leva pessoas leigas a correr para os bancos, o que aconteceu agora na Europa. A imprensa perdeu a capacidade de filtrar e processar informação premida pelo tempo exíguo para colocar tudo na internet. Publicam o que vier, especialmente se for notícia ruim. Nenhum banco comercial irá quebrar, nenhum ainda quebrou nos EEUU, e mesmo se forem um ou dois, nada se compara com 4.000. Bancos sempre quebram mas ninguém percebe. Mesmo se quebrarem, o seu dinheiro, ao contrário de 1929, está no fundo DI e não no Banco. O Fundo DI está no SEU NOME e dos demais cotistas, e se um banco brasileiro quebrar, o que não vai acontecer, seu dinheiro está salvo.
No máximo você terá de esperar uma semana para a troca de administrador do seu fundo. O dinheiro está aplicado em títulos do tesouro em SEU NOME, não do Banco. Deixar o dinheiro onde está é o mais seguro. Se você resgatar o seu fundo DI, o dinheiro cai na sua conta, e se o banco quebrar justo neste dia, você vira um credor do banco. Nossos bancos estão recebendo depósitos dos apavorados estrangeiros. Muita gente em pânico está saldando suas cotas em fundos de ações e o seu gestor é OBRIGADO a vender uma ação mesmo com ela caindo 20% no dia, algo que você jamais faria. Acionistas majoritários não estão em pânico, nem podem nem querem vender suas ações. Só os minoritários se sentem uns idiotas porque não venderam na "alta". Não temos bancos de investimento no Brasil. De fato, Roberto Campos implantou neste país este mesmo modelo americano que está ruindo, mas felizmente foi uma lei que "não pegou". Problema a menos. Só temos bancos comerciais, e estes são muito bem controlados pelo Banco Central. Além do mais, nossos bancos têm dono, e por isto estão pouco alavancados, 4 a 5 vezes, contra 20 a 25 vezes dos bancos de investimentos americanos.
O Brasil não está alavancado. Nossos créditos diretos ao consumidor não passam de 36% do PIB, e devem crescer para 40% no ano que vem. Os Estados Unidos estão alavancados em 160% do PIB e é esta desalavancagem súbita que está causando problemas. Nosso Banco Central, adotou o que venho alertando há anos a países e famílias - a política de ter reservas para os dias de crise e hoje temos US$ 200 bilhões. Pela primeira vez o Brasil tem reservas para sustentar uma crise duradoura, sem ter que se endividar para cobrir furos de caixa. Temos um sistema financeiro dos mais modernos e rápidos do mundo implantado devido à inflação galopante dos anos 90.
Nos Estados Unidos demora-se duas semanas para se descontar um cheque entre bancos, por isto o sistema travou. Nenhum banco confia em outro banco numa crise destas. Esta é a hora para disseminar a nossa força, as nossas reservas, a ompetência de Henrique Meirelles, primeiro administrador financeiro (Coppead) a comandar o nosso Banco Central, e já se nota a diferença. Está na hora de mostrarmos ao mundo que como a China e Índia, nós vamos crescer via mercado interno, com produtos populares, tese que há anos venho defendendo. Esta é a hora de mostrar o que DÁ CERTO no Brasil em vez de conseguir fama no rádio e na televisão mostrando o que poderia dar errado. Lembre-se que os verdadeiros culpados já estão se movimentando para culpar os inocentes, e assim saírem incólumes e mais poderosos.
O que Fazer Nesta Crise? Toda crise tem sete fases.
Fase 1. Não há problema na economia, diz a autoridade econômica, é tudo boato.
Fase 2. Sim, temos um problema mas tudo está sob controle.
Fase 3. O problema é grave mas medidas corretivas já foram tomadas.
Fase 4. O problema é muito grave mas as medidas emergenciais surtirão efeito.
Fase 5. Pânico geral e salve-se quem puder.
Fase 6. Comissões de inquérito e caça aos culpados.
Fase 7. Identificação e prisão dos inocentes.
Os Estados Unidos e a Europa estão na fase 5. Brasil, China e Índia estão na Fase 3. Precisamos nos proteger contra a possibilidade de chegarmos na Fase 5, quando basta um entrevistado na televisão afirmar "que esta crise é igual ou pior que a de 1929", como vários já falaram, ou escrever no jornal "as conseqüências da crise chegaram definitivamente no Brasil", como já foi publicado, e gerar pânico por aqui. Não, a crise ainda não chegou no Brasil, ainda estamos na Fase 3 e mesmo se crescermos 0% este ano, o que ninguém prevê, toda empresa irá vender a mesma coisa no ano que vem. Sua promoção pode estar em risco mas não o seu emprego. Ademais esta crise nada tem a ver, nem terá, com a severidade da crise de 1929, quando 25% dos trabalhadores perderam seus empregos e que durou até 1940 com 14%. Na pior das hipóteses, o desemprego nos Estados Unidos aumentará 3%, mesmo assim só por 24 meses. Se tivessem líderes administrativos socialmente responsáveis, eles já teriam ido a público garantir que manteriam o nível de emprego de suas empresas nos próximos 12 meses.
Hoje custa mais para se treinar um novo funcionário do que p ara mantê-lo fazendo algo por 12 meses. Depois que Alan Greenspan e Nouriel Roubini saíram dizendo que a crise era igual à de 1929, todos os americanos pararam de gastar, aumentando sua poupança e prevendo o pior. Ninguém sabe quem serão os 25% de desempregados. Quando 100% dos consumidores param de gastar por um único mês, cria-se uma espiral recessiva imprevisível. Outra alternativa seria alertar os 3% que talvez sejam demitidos para economizar, para que os 97% possam manter normalmente suas compras evitando a espiral recessiva. Na crise de 1929, 4.000 bancos quebraram, e a mera referência a 1929 como fizeram Greenspan e Roubini, leva pessoas leigas a correr para os bancos, o que aconteceu agora na Europa. A imprensa perdeu a capacidade de filtrar e processar informação premida pelo tempo exíguo para colocar tudo na internet. Publicam o que vier, especialmente se for notícia ruim. Nenhum banco comercial irá quebrar, nenhum ainda quebrou nos EEUU, e mesmo se forem um ou dois, nada se compara com 4.000. Bancos sempre quebram mas ninguém percebe. Mesmo se quebrarem, o seu dinheiro, ao contrário de 1929, está no fundo DI e não no Banco. O Fundo DI está no SEU NOME e dos demais cotistas, e se um banco brasileiro quebrar, o que não vai acontecer, seu dinheiro está salvo.
No máximo você terá de esperar uma semana para a troca de administrador do seu fundo. O dinheiro está aplicado em títulos do tesouro em SEU NOME, não do Banco. Deixar o dinheiro onde está é o mais seguro. Se você resgatar o seu fundo DI, o dinheiro cai na sua conta, e se o banco quebrar justo neste dia, você vira um credor do banco. Nossos bancos estão recebendo depósitos dos apavorados estrangeiros. Muita gente em pânico está saldando suas cotas em fundos de ações e o seu gestor é OBRIGADO a vender uma ação mesmo com ela caindo 20% no dia, algo que você jamais faria. Acionistas majoritários não estão em pânico, nem podem nem querem vender suas ações. Só os minoritários se sentem uns idiotas porque não venderam na "alta". Não temos bancos de investimento no Brasil. De fato, Roberto Campos implantou neste país este mesmo modelo americano que está ruindo, mas felizmente foi uma lei que "não pegou". Problema a menos. Só temos bancos comerciais, e estes são muito bem controlados pelo Banco Central. Além do mais, nossos bancos têm dono, e por isto estão pouco alavancados, 4 a 5 vezes, contra 20 a 25 vezes dos bancos de investimentos americanos.
O Brasil não está alavancado. Nossos créditos diretos ao consumidor não passam de 36% do PIB, e devem crescer para 40% no ano que vem. Os Estados Unidos estão alavancados em 160% do PIB e é esta desalavancagem súbita que está causando problemas. Nosso Banco Central, adotou o que venho alertando há anos a países e famílias - a política de ter reservas para os dias de crise e hoje temos US$ 200 bilhões. Pela primeira vez o Brasil tem reservas para sustentar uma crise duradoura, sem ter que se endividar para cobrir furos de caixa. Temos um sistema financeiro dos mais modernos e rápidos do mundo implantado devido à inflação galopante dos anos 90.
Nos Estados Unidos demora-se duas semanas para se descontar um cheque entre bancos, por isto o sistema travou. Nenhum banco confia em outro banco numa crise destas. Esta é a hora para disseminar a nossa força, as nossas reservas, a ompetência de Henrique Meirelles, primeiro administrador financeiro (Coppead) a comandar o nosso Banco Central, e já se nota a diferença. Está na hora de mostrarmos ao mundo que como a China e Índia, nós vamos crescer via mercado interno, com produtos populares, tese que há anos venho defendendo. Esta é a hora de mostrar o que DÁ CERTO no Brasil em vez de conseguir fama no rádio e na televisão mostrando o que poderia dar errado. Lembre-se que os verdadeiros culpados já estão se movimentando para culpar os inocentes, e assim saírem incólumes e mais poderosos.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Destinos turísticos locais e sua relação com a Web
Destinos turísticos locais e sua relação com a Web: "Invariavelmente, em qualquer ação da sociedade, vai sempre existir alguma ligação ao sistema, à lógica capitalista. O mais “puro” ativista, em algum momento, dependerá de alguma fonte de receita originada, ligada ou destinada ao mercado global de consumo.
A atividade turística, enquanto fenômeno sócio-econômico, caracteriza-se como um elemento marcante da vida pós-moderna. Sua condição dinâmica, comunicativa e desterritorializada corroboram tal crença. Dinâmica, por que possibilita um deslocamento (seja qual for sua motivação) tanto pelo espaço – físico ou imaginário –, quanto pelas diversas esferas da sociedade; Comunicativa, a saber, pela demanda por interação que os serviços (transportes, comércio – eletrônico ou não –, alimentação, entretenimento, hospedagem, entre outros) exigem e; Desterritorializada, pois não há limites para as viagens."
A atividade turística, enquanto fenômeno sócio-econômico, caracteriza-se como um elemento marcante da vida pós-moderna. Sua condição dinâmica, comunicativa e desterritorializada corroboram tal crença. Dinâmica, por que possibilita um deslocamento (seja qual for sua motivação) tanto pelo espaço – físico ou imaginário –, quanto pelas diversas esferas da sociedade; Comunicativa, a saber, pela demanda por interação que os serviços (transportes, comércio – eletrônico ou não –, alimentação, entretenimento, hospedagem, entre outros) exigem e; Desterritorializada, pois não há limites para as viagens."
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Como tratar pessoas grossas?
Para todos os que têm de tratar com clientes irritantes, ou com pessoas que se acham superiores aos outros, aprenda com a funcionária da GOL. Destrua um ignorante sendo original, como ela foi. Uma funcionária da GOL, no aeroporto de Congonhas, São Paulo, deveria ganhar um prêmio por ter sido esperta, divertida e ter atingido seu objetivo, quando teve que lidar com um passageiro que, provavelmente, > merecia voar junto com a bagagem... Um vôo lotado da GOL foi cancelado. Uma única funcionária atendia e tentava resolver o problema de uma longa fila de passageiros.
De repente, um passageiro irritado cortou toda a fila até o balcão, atirou bilhete e disse:
- "Eu tenho que estar neste vôo, e tem que ser na primeira classe"!
A funcionária respondeu:
- "O senhor desculpe, terei todo o prazer em ajudar, mas tenho que atender estas pessoas primeiro, já que elas também estão aguardando pacientemente na fila. Quando chegar a sua vez, farei tudo para poder satisfazê-lo".
O passageiro ficou irredutível e disse, bastante alto para que todos na fila ouvissem:
- "Você faz alguma idéia de quem eu sou"? (O famoso "sabe com quem está falando"?)
Sem hesitar, a funcionária sorriu, pediu um instante e pegou no microfone anunciando:
- "Posso ter um minuto da atenção dos senhores, por favor? (a voz ecoou por todo o terminal). E continuou: - Nós temos aqui no balcão um passageiro que não sabe quem é e deve estar perdido. Se alguém é responsável pelo mesmo, ou é parente, ou então puder ajudá-lo a descobrir a sua identidade, favor comparecer aqui no balcão da GOL.
Obrigada".
Com as pessoas atrás dele gargalhando histericamente, o homem olhou furiosamente para a funcionária, rangeu os dentes e disse, gritando:
- "Eu vou te F_!".
Ela sorriu e disse:
- "Desculpe, meu senhor, mas mesmo para isso, o senhor vai ter que esperar na fila".
De repente, um passageiro irritado cortou toda a fila até o balcão, atirou bilhete e disse:
- "Eu tenho que estar neste vôo, e tem que ser na primeira classe"!
A funcionária respondeu:
- "O senhor desculpe, terei todo o prazer em ajudar, mas tenho que atender estas pessoas primeiro, já que elas também estão aguardando pacientemente na fila. Quando chegar a sua vez, farei tudo para poder satisfazê-lo".
O passageiro ficou irredutível e disse, bastante alto para que todos na fila ouvissem:
- "Você faz alguma idéia de quem eu sou"? (O famoso "sabe com quem está falando"?)
Sem hesitar, a funcionária sorriu, pediu um instante e pegou no microfone anunciando:
- "Posso ter um minuto da atenção dos senhores, por favor? (a voz ecoou por todo o terminal). E continuou: - Nós temos aqui no balcão um passageiro que não sabe quem é e deve estar perdido. Se alguém é responsável pelo mesmo, ou é parente, ou então puder ajudá-lo a descobrir a sua identidade, favor comparecer aqui no balcão da GOL.
Obrigada".
Com as pessoas atrás dele gargalhando histericamente, o homem olhou furiosamente para a funcionária, rangeu os dentes e disse, gritando:
- "Eu vou te F_!".
Ela sorriu e disse:
- "Desculpe, meu senhor, mas mesmo para isso, o senhor vai ter que esperar na fila".
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