O Ministério do Turismo, oficialmente, ainda não tem uma posição sobre a problemática levantada durante a Abav 2008 se há ou não um excesso de oferta de cabines de cruzeiros marítimos, o que seria prejudical à hotelaria nacional. Segundo Ricardo Maesche, coordenador de Serviços Turísticos do MTur, essa é uma demanda nova, que foi provocada por um aumento repentino da oferta de cabines pelas operadoras marítimas e que ainda não foi avaliado.
'Vamos observar o comportamento do mercado nessa temporada. Essa é uma demanda nova para o ministério', explicou. Segundo Maesche, esse crescimento está atrelado ao grande interesse dos brasileiros por este tipo de turismo. Se todos que manifestam desejo de embarcar num cruzeiro marítimo realmente concretizassem a compra por pacotes de turismo marítimo, a demanda nacional garantiria pelo menos quatro grandes temporadas, estima o MTur. Esse fator, aliado à crise mundial, despertou mais interesse das operadoras internacionais pelo mercado brasileiro, que também entra no verão justamente quando a Europa está na sua baixa temporada de cruzeiros, por ser inverno.
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